Segundo dados da Gate, o AIC opera a US$0,2243, alta de 71,25% nas últimas 24 horas. O AI Companions integra inteligência artificial de ponta, realidade virtual e blockchain, viabilizando experiências personalizadas e imersivas de companheiros digitais. Movido por $AIC, o usuário pode criar e personalizar avatares que evoluem conforme suas preferências. Ao unir tecnologia de personalização com blockchain descentralizado, a plataforma permite compras, upgrades, conteúdos exclusivos e assinaturas. Posição inovadora entre IA e VR, o AIC busca redefinir relações digitais em um setor de rápido crescimento.
O forte rali do AIC foi impulsionado principalmente pelo programa de recompra e queima, aliado ao entusiasmo em torno da temática IA + companheiros virtuais, o que gerou influxo de capital. O aumento de volume reforçou o sentimento altista, sustentando o movimento positivo de preço.
Dados da Gate mostram 0G cotado a US$6,05, valorização de 51,35% em 24 horas. O 0G é a maior blockchain Layer-1 dedicada à inteligência artificial. Seu sistema operacional de IA descentralizado entrega desempenho sem igual, com transparência, proteção de privacidade, verificabilidade e governança comunitária, reduzindo custos em 90% comparado a sistemas centralizados de “caixa-preta”.
O movimento altista foi catalisado principalmente pelo lançamento da mainnet Aristotle, listagens simultâneas em múltiplas exchanges e avanço significativo no financiamento, além do reconhecimento como Layer-1 de alta performance, fatores que atraíram capital e atenção do mercado.
Segundo a Gate, BLUE é negociado a US$0,1075, alta de 30,58% em 24 horas. A Bluefin opera como exchange descentralizada de spot e derivativos na blockchain Sui, com respaldo da Polychain, SIG, Brevan Howard e outros grandes players. É o principal protocolo da Sui por volume negociado, superando US$39B em transações acumuladas desde setembro de 2023.
O avanço recente parece refletir a renovada atenção dos investidores ao ecossistema de NFTs da comunidade (como a coleção “inBetweeners”) e ligeira melhoria pontual de liquidez. Mesmo assim, o volume agregado segue modesto, sem impulsos fundamentais expressivos, sinalizando um movimento pautado por sentimento de mercado.
No intervalo das últimas 24 horas, o setor cripto registrou mais de US$1,7 bilhão em liquidações, com destaque para perdas em posições compradas. O Bitcoin chegou a recuar temporariamente abaixo de US$112.000, gerando chamadas de margem generalizadas, enquanto o Ethereum acumulou US$480M em liquidações, sendo o ativo mais afetado. XRP, Solana e outras altcoins líderes também enfrentaram episódios intensos de liquidação, evidenciando quanto a alavancagem foi eliminada em curto espaço de tempo.
Apesar da pressão baixista recente, especialistas destacam que se trata, majoritariamente, de uma purga de alavancagem, não de reversão estrutural do ciclo. Caso o Bitcoin recupere suportes-chave, a dinâmica positiva pode retornar. Contudo, a volatilidade tende a permanecer elevada, testando a tolerância dos investidores, e o risco das posições alavancadas segue relevante.
A Metaplanet, companhia japonesa listada em bolsa, comprou 5.419 BTC por US$632M, a preço médio de US$116.724, elevando seu estoque para 25.555 BTC, avaliado em cerca de US$2,71B. Assim, tornou-se a quinta maior detentora pública de Bitcoin, superando a Bullish. No acumulado de 2025, a carteira de Bitcoin da Metaplanet já valorizou 395,1%. A empresa planeja ampliar reservas com US$1,4B recém-capitalizados.
A Capital B, por sua vez, adicionou 551 BTC (US$64,3M), somando agora 2.800 BTC em reservas. Apesar das aquisições, as ações de ambas caíram: Metaplanet cedeu 3% (¥589) e Capital B registrou queda de 1% (€1,14), permanecendo bem abaixo das máximas históricas, com recuos de 73% e 81%, respectivamente.
Na segunda-feira, o Bitcoin registrou queda de 3% em 24 horas, negociado a US$112.000, enquanto o ouro subiu 1% e cravou novo recorde em US$3.721, totalizando ganho de 43% em 2025. A prata acompanhou, valorizando 1,5% até US$44, acumulando 50% no ano e atingindo o terceiro maior patamar desde 1975.
Especialistas interpretam o movimento como realização de lucros em Bitcoin e realocação para metais considerados porto seguro. Embora os dois ativos possam andar juntos em alguns momentos, a atual divergência se destaca, evidenciando alterações no apetite dos investidores diante do cenário macroeconômico incerto.
Fontes
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