Analistas: Bancos centrais globais podem entrar no ciclo de flexibilização "sincronizado mais forte" em 08 anos Shorting do dólar pode ser um grande erro
Huitong Financial News Alguns analistas disseram que os principais bancos centrais do mundo provavelmente entrarão no ciclo de corte de juros mais sincronizado desde 2008, o que trará suporte ao dólar que começou a se recuperar. Wall Street começou o ano apostando que quase todas as moedas do G-10 subiriam em relação ao dólar, já que esperavam uma série de cortes agressivos de juros pelo Federal Reserve. A realidade é que o índice americano subiu mais de 2% neste trimestre, com o dólar americano superando a maioria das principais moedas rivais. O desempenho do dólar reflete tanto um reequilíbrio das apostas sobre o tamanho dos cortes de juros do Fed quanto um reconhecimento do mercado de que os EUA não estarão sozinhos. Instituições e economistas preveem que 10 dos 11 principais bancos centrais do mundo, incluindo o Federal Reserve, reduzirão as taxas de juros no segundo semestre deste ano, à medida que o crescimento econômico global enfraquecer, o que marcará o ciclo de flexibilização de políticas mais sincronizado em 16 anos. Além disso, a análise mostra que, quando 80% ou mais dos bancos centrais flexibilizarem a política monetária em sincronia, o dólar subirá mais de 3% por trimestre, em média. Desta vez, espera-se que o dólar mantenha esta tendência, uma vez que a taxa diretora da Fed deverá continuar a ser a mais elevada entre as principais economias avançadas, perdendo apenas para a Nova Zelândia no final do ano.
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Analistas: Bancos centrais globais podem entrar no ciclo de flexibilização "sincronizado mais forte" em 08 anos Shorting do dólar pode ser um grande erro
Huitong Financial News Alguns analistas disseram que os principais bancos centrais do mundo provavelmente entrarão no ciclo de corte de juros mais sincronizado desde 2008, o que trará suporte ao dólar que começou a se recuperar. Wall Street começou o ano apostando que quase todas as moedas do G-10 subiriam em relação ao dólar, já que esperavam uma série de cortes agressivos de juros pelo Federal Reserve. A realidade é que o índice americano subiu mais de 2% neste trimestre, com o dólar americano superando a maioria das principais moedas rivais. O desempenho do dólar reflete tanto um reequilíbrio das apostas sobre o tamanho dos cortes de juros do Fed quanto um reconhecimento do mercado de que os EUA não estarão sozinhos. Instituições e economistas preveem que 10 dos 11 principais bancos centrais do mundo, incluindo o Federal Reserve, reduzirão as taxas de juros no segundo semestre deste ano, à medida que o crescimento econômico global enfraquecer, o que marcará o ciclo de flexibilização de políticas mais sincronizado em 16 anos. Além disso, a análise mostra que, quando 80% ou mais dos bancos centrais flexibilizarem a política monetária em sincronia, o dólar subirá mais de 3% por trimestre, em média. Desta vez, espera-se que o dólar mantenha esta tendência, uma vez que a taxa diretora da Fed deverá continuar a ser a mais elevada entre as principais economias avançadas, perdendo apenas para a Nova Zelândia no final do ano.