De acordo com o mais recente relatório de pesquisa da Fidelity, espera-se que cerca de 28% do Bitcoin saia de circulação até o final de 2025. Este fenômeno é principalmente decorrente de dois fatores: primeiro, endereços de carteiras que estão em hibernação há mais de 7 anos; segundo, empresas de capital aberto que possuem grandes quantidades de Bitcoin.
O relatório prevê que, até 2025, o número de Bitcoins detidos por essas duas categorias de detentores pode ultrapassar 6 milhões, representando quase 30% do fornecimento total. Considerando que o limite total de Bitcoins é de 21 milhões, essa redução na oferta pode levar a um aperto na oferta de mercado, impulsionando assim o aumento dos preços.
O relatório da Fidelity prevê ainda que, até 2032, essa parte dos Bitcoins não circulantes pode aumentar para 8,3 milhões. Embora possa haver algumas vendas durante esse período, a tendência geral ainda aponta para uma diminuição da circulação e um aumento da escassez.
Este fenômeno de 'quanto mais escasso, mais valioso' pode ter um impacto profundo no mercado de Bitcoin. Com o passar do tempo, se essa previsão se concretizar, a escassez do Bitcoin será ainda mais acentuada, o que pode atrair mais investidores.
No entanto, é importante notar que o mercado de criptomoedas é tradicionalmente volátil, e os investidores devem ser cautelosos ao tomar decisões, considerando cuidadosamente vários fatores de risco. Ao mesmo tempo, as mudanças no ambiente regulatório também podem ter um impacto significativo no mercado, que é outro aspecto importante que os investidores precisam acompanhar continuamente.
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De acordo com o mais recente relatório de pesquisa da Fidelity, espera-se que cerca de 28% do Bitcoin saia de circulação até o final de 2025. Este fenômeno é principalmente decorrente de dois fatores: primeiro, endereços de carteiras que estão em hibernação há mais de 7 anos; segundo, empresas de capital aberto que possuem grandes quantidades de Bitcoin.
O relatório prevê que, até 2025, o número de Bitcoins detidos por essas duas categorias de detentores pode ultrapassar 6 milhões, representando quase 30% do fornecimento total. Considerando que o limite total de Bitcoins é de 21 milhões, essa redução na oferta pode levar a um aperto na oferta de mercado, impulsionando assim o aumento dos preços.
O relatório da Fidelity prevê ainda que, até 2032, essa parte dos Bitcoins não circulantes pode aumentar para 8,3 milhões. Embora possa haver algumas vendas durante esse período, a tendência geral ainda aponta para uma diminuição da circulação e um aumento da escassez.
Este fenômeno de 'quanto mais escasso, mais valioso' pode ter um impacto profundo no mercado de Bitcoin. Com o passar do tempo, se essa previsão se concretizar, a escassez do Bitcoin será ainda mais acentuada, o que pode atrair mais investidores.
No entanto, é importante notar que o mercado de criptomoedas é tradicionalmente volátil, e os investidores devem ser cautelosos ao tomar decisões, considerando cuidadosamente vários fatores de risco. Ao mesmo tempo, as mudanças no ambiente regulatório também podem ter um impacto significativo no mercado, que é outro aspecto importante que os investidores precisam acompanhar continuamente.