A dívida dos E.U.A. acaba de atingir 37,27 trilhões de dólares em setembro de 2025. Isso representa cerca de 124,4% de tudo o que o país produz. Cada americano carrega basicamente 110.000 dólares de dívida nacional. Loucura. Mesmo que todos trabalhassem apenas para pagar isso—sem comida, sem nada—eles ainda não conseguiriam quitar.
O governo tem emprestado como louco ultimamente. Projetos de infraestrutura. Programas sociais. Coisas militares. Quando a sua carteira está vazia, o que acontece? Você empresta de outros! 💸
Agora, investidores globais, governos estrangeiros, corporações—todos são os "credores" da América. Os EUA agem como uma criança de fundo fiduciário. Arrogantes ao receber dinheiro. Não tão confiantes quando as contas chegam.
Os E.U.A. ainda são a maior economia com aquele dólar mágico que todos desejam. Isso permite que eles basicamente imprimam dinheiro para lidar com dívidas. Podem reduzir as taxas de juro, fazer aquele negócio de afrouxamento quantitativo. Funciona... por agora. Mas não é grátis. A inflação espreita. A estabilidade global fica instável.
Por que as pessoas ainda compram obrigações dos E.U.A. 🌕
Os títulos do tesouro parecem relativamente seguros. A economia dos E.U.A. parece forte o suficiente, e a maioria dos investidores acha que os E.U.A. não vão simplesmente deixar de pagar as suas dívidas. Mas esta confiança? Está a ser testada. Se os investidores começarem a duvidar e a vender, os E.U.A. têm problemas.
A situação da dívida já está causando dores de cabeça. Mais impostos parecem inevitáveis. Isso significa pressão sobre os americanos comuns. Programas sociais—Medicaid, vales alimentares, ajuda à habitação—podem ser cortados. Estas são linhas de vida para muitas famílias.
E agora há inflação. Os mercados parecem nervosos. As empresas estão a cortar, a despedir pessoas, a apertar os cintos. Se o desemprego disparar? Uau. Não é bom.
Tesouro da China 🏮
Os países estão observando com desconfiança a situação da dívida dos E.U.A.. A China detém cerca de $771 bilhões da dívida dos EUA em abril de 2024. Isso a torna o segundo maior detentor estrangeiro. As pessoas se perguntam: e se a China vendesse tudo enquanto os E.U.A. estão promovendo esta guerra econômica contra eles?
Claro, $771 bilhões é apenas cerca de 2% da dívida total dos E.U.A.. Mas em termos de mercado? É enorme. Um verdadeiro "grande peixe" que poderia causar ondas sérias.
Se a China anunciasse uma venda total, a oferta inundaria os mercados. Os preços dos títulos provavelmente despencariam. Os rendimentos aumentariam à medida que os investidores exigem melhores retornos. Más notícias para o governo—o empréstimo de repente custa mais. Os pagamentos de juros disparam.
Ondas por toda a parte 🌊
Isto não afetaria apenas os E.U.A.. A dívida dos EUA é uma espécie de pedra angular das finanças globais. Outros mercados também sentirão isso. As moedas podem ficar descontroladas. Os investidores podem entrar em pânico e correr para a segurança. O comércio global pode ficar confuso.
E.U.A. sentiria a pior dor. O caos no mercado atingiria toda a economia. As empresas pagariam mais para emprestar, então investiriam menos. O crescimento desacelera. E talvez o pior de tudo? As pessoas podem começar a questionar se devem emprestar para E.U.A. de qualquer forma.
O Pensamento da China 🧠
Mas aqui está a questão - a China provavelmente se prejudica ao vender. Eles receberiam um monte de dólares, com certeza. Mas então o dólar poderia desmoronar. Como a China detém toneladas de reservas estrangeiras com muitos ativos dos EUA, eles perderiam muito se o dólar despencasse.
Assim, manter os títulos norte-americanos faz mais sentido. Tornou-se uma ferramenta para a China—um "trunfo" para momentos críticos.
Desdolarização: A Verdadeira História 🌍
A maior ameaça não é a China a vender obrigações. É a "desdolarização". Os EUA têm usado o poder do dólar para "explorar" economias em todo o mundo há anos.
Quando a economia dos E.U.A. enfrenta dificuldades, o Fed imprime dinheiro. Chamam-lhe "afrouxamento quantitativo." A oferta de dólares aumenta, as taxas de juro caem, o empréstimo torna-se mais fácil. As empresas e os consumidores americanos obtêm dinheiro barato. A economia melhora.
Mas esses dólares impressos muitas vezes fluem para outros países, especialmente aqueles com economias instáveis. Eles pegam emprestados esses dólares baratos para projetos ou para pagar velhas dívidas. Enquanto isso, os E.U.A. se recuperam temporariamente.
Então—bum—o Fed aumenta as taxas. O dinheiro internacional corre de volta para os E.U.A. em busca de melhores retornos. Outras economias colapsam.
A "década perdida" da América Latina. A crise do Sudeste Asiático. Problemas recentes na Argentina e na Turquia. As digitais da América estão por toda parte. Os EUA transferem seus problemas e extraem riqueza dos outros.
A Onda de De-dolarização 🚀
Até julho de 2024, quase metade dos países do mundo havia iniciado a "desdolarização", de acordo com a mídia russa. As economias emergentes estão na vanguarda desse movimento. Elas veem a injustiça na dominância do dólar. A China está promovendo a internacionalização do yuan.
Os países BRICS estão a criar novos sistemas financeiros que contornam as redes bancárias tradicionais. Isso reduz a dependência do dólar.
Mesmo alguns países desenvolvidos parecem estar questionando o dólar agora. Não é fácil destronar o dólar—ele está muito enraizado nas finanças globais. Mas a tendência parece meio imparável.
O papel da China aqui é crucial. Como a maior nação em desenvolvimento com um peso econômico massivo, seus movimentos importam. Cada passo que a China dá pode reconfigurar a estrutura econômica global. 🌕
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A Dívida dos EUA Chega a 37,2 Triliões! E se a China Descartar os Seus $771 Bilhões de Títulos do Tesouro dos EUA? 🚀
A dívida dos E.U.A. acaba de atingir 37,27 trilhões de dólares em setembro de 2025. Isso representa cerca de 124,4% de tudo o que o país produz. Cada americano carrega basicamente 110.000 dólares de dívida nacional. Loucura. Mesmo que todos trabalhassem apenas para pagar isso—sem comida, sem nada—eles ainda não conseguiriam quitar.
O governo tem emprestado como louco ultimamente. Projetos de infraestrutura. Programas sociais. Coisas militares. Quando a sua carteira está vazia, o que acontece? Você empresta de outros! 💸
Agora, investidores globais, governos estrangeiros, corporações—todos são os "credores" da América. Os EUA agem como uma criança de fundo fiduciário. Arrogantes ao receber dinheiro. Não tão confiantes quando as contas chegam.
Os E.U.A. ainda são a maior economia com aquele dólar mágico que todos desejam. Isso permite que eles basicamente imprimam dinheiro para lidar com dívidas. Podem reduzir as taxas de juro, fazer aquele negócio de afrouxamento quantitativo. Funciona... por agora. Mas não é grátis. A inflação espreita. A estabilidade global fica instável.
Por que as pessoas ainda compram obrigações dos E.U.A. 🌕
Os títulos do tesouro parecem relativamente seguros. A economia dos E.U.A. parece forte o suficiente, e a maioria dos investidores acha que os E.U.A. não vão simplesmente deixar de pagar as suas dívidas. Mas esta confiança? Está a ser testada. Se os investidores começarem a duvidar e a vender, os E.U.A. têm problemas.
A situação da dívida já está causando dores de cabeça. Mais impostos parecem inevitáveis. Isso significa pressão sobre os americanos comuns. Programas sociais—Medicaid, vales alimentares, ajuda à habitação—podem ser cortados. Estas são linhas de vida para muitas famílias.
E agora há inflação. Os mercados parecem nervosos. As empresas estão a cortar, a despedir pessoas, a apertar os cintos. Se o desemprego disparar? Uau. Não é bom.
Tesouro da China 🏮
Os países estão observando com desconfiança a situação da dívida dos E.U.A.. A China detém cerca de $771 bilhões da dívida dos EUA em abril de 2024. Isso a torna o segundo maior detentor estrangeiro. As pessoas se perguntam: e se a China vendesse tudo enquanto os E.U.A. estão promovendo esta guerra econômica contra eles?
Claro, $771 bilhões é apenas cerca de 2% da dívida total dos E.U.A.. Mas em termos de mercado? É enorme. Um verdadeiro "grande peixe" que poderia causar ondas sérias.
Se a China anunciasse uma venda total, a oferta inundaria os mercados. Os preços dos títulos provavelmente despencariam. Os rendimentos aumentariam à medida que os investidores exigem melhores retornos. Más notícias para o governo—o empréstimo de repente custa mais. Os pagamentos de juros disparam.
Ondas por toda a parte 🌊
Isto não afetaria apenas os E.U.A.. A dívida dos EUA é uma espécie de pedra angular das finanças globais. Outros mercados também sentirão isso. As moedas podem ficar descontroladas. Os investidores podem entrar em pânico e correr para a segurança. O comércio global pode ficar confuso.
E.U.A. sentiria a pior dor. O caos no mercado atingiria toda a economia. As empresas pagariam mais para emprestar, então investiriam menos. O crescimento desacelera. E talvez o pior de tudo? As pessoas podem começar a questionar se devem emprestar para E.U.A. de qualquer forma.
O Pensamento da China 🧠
Mas aqui está a questão - a China provavelmente se prejudica ao vender. Eles receberiam um monte de dólares, com certeza. Mas então o dólar poderia desmoronar. Como a China detém toneladas de reservas estrangeiras com muitos ativos dos EUA, eles perderiam muito se o dólar despencasse.
Assim, manter os títulos norte-americanos faz mais sentido. Tornou-se uma ferramenta para a China—um "trunfo" para momentos críticos.
Desdolarização: A Verdadeira História 🌍
A maior ameaça não é a China a vender obrigações. É a "desdolarização". Os EUA têm usado o poder do dólar para "explorar" economias em todo o mundo há anos.
Quando a economia dos E.U.A. enfrenta dificuldades, o Fed imprime dinheiro. Chamam-lhe "afrouxamento quantitativo." A oferta de dólares aumenta, as taxas de juro caem, o empréstimo torna-se mais fácil. As empresas e os consumidores americanos obtêm dinheiro barato. A economia melhora.
Mas esses dólares impressos muitas vezes fluem para outros países, especialmente aqueles com economias instáveis. Eles pegam emprestados esses dólares baratos para projetos ou para pagar velhas dívidas. Enquanto isso, os E.U.A. se recuperam temporariamente.
Então—bum—o Fed aumenta as taxas. O dinheiro internacional corre de volta para os E.U.A. em busca de melhores retornos. Outras economias colapsam.
A "década perdida" da América Latina. A crise do Sudeste Asiático. Problemas recentes na Argentina e na Turquia. As digitais da América estão por toda parte. Os EUA transferem seus problemas e extraem riqueza dos outros.
A Onda de De-dolarização 🚀
Até julho de 2024, quase metade dos países do mundo havia iniciado a "desdolarização", de acordo com a mídia russa. As economias emergentes estão na vanguarda desse movimento. Elas veem a injustiça na dominância do dólar. A China está promovendo a internacionalização do yuan.
Os países BRICS estão a criar novos sistemas financeiros que contornam as redes bancárias tradicionais. Isso reduz a dependência do dólar.
Mesmo alguns países desenvolvidos parecem estar questionando o dólar agora. Não é fácil destronar o dólar—ele está muito enraizado nas finanças globais. Mas a tendência parece meio imparável.
O papel da China aqui é crucial. Como a maior nação em desenvolvimento com um peso econômico massivo, seus movimentos importam. Cada passo que a China dá pode reconfigurar a estrutura econômica global. 🌕