O governo dos EUA acabou de sair da beira de um shutdown, respirando aliviado, e Wall Street está mais uma vez atolada com uma enxurrada de dados económicos "muito atrasados e mofados" — parece mais uma cena de reabertura de um caso arquivado do que uma divulgação de dados.
Hoje surgiram notícias: os relatórios económicos que foram adiados quase meio mês devido ao shutdown finalmente vão começar a "reviver". O primeiro a aparecer pode ser o dado de emprego de setembro, mas os economistas do Morgan Stanley nem conseguem adivinhar a hora certa de publicação — nesta sexta-feira? Ou só na próxima semana? Essa "publicação em estado de Schrödinger" deixa todo mundo mais ansioso do que uma série em episódios semanais, sem saber quem deve cobrar atualização.
O mais absurdo é o lote de dados de inflação de outubro: CPI, PPI, além do índice PCE, que o Federal Reserve acompanha de perto — agora podem simplesmente "ficar de molho" para sempre, sem serem publicados. Mesmo que o Departamento do Trabalho se esforce para montar um relatório, os economistas provavelmente vão criticá-lo duramente — a qualidade dos dados já está comprometida, e a atualidade deles já virou papel de rascunho, mais útil como dado de sorte do que como informação confiável. É mais rápido jogar dados do que confiar nesses relatórios.
O Federal Reserve está agora em um dilema sobre "se deve ou não cortar a taxa de juros pela terceira vez", como alguém que fica duas horas na porta de uma loja de chá com dúvida sobre o nível de açúcar — e aí, com os dados de emprego atrasados e a inflação sumida, a base de decisão simplesmente "desaparece". Quem estiver no lugar deles, não vai questionar a própria sanidade? Essa decisão ainda deve acontecer?
O mercado precisa se preparar psicologicamente para essa onda de dados "muito atrasados e de qualidade duvidosa". Será que esses relatórios vão impulsionar o mercado às alturas ou jogá-lo direto no abismo? Uma verdadeira aposta de sorte, como abrir uma caixa surpresa — o resultado pode ser uma surpresa agradável ou um susto daqueles. Tudo depende da sorte.
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DaoDeveloper
· 17h atrás
LMAO, o Fed está a jogar à roleta dos dados... otimista para o BTC
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BlindBoxVictim
· 17h atrás
Abrir uma caixa mistério ainda é mais seguro com BTC.
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CryptoDouble-O-Seven
· 17h atrás
Não há problema em olhar para a moeda.
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DefiPlaybook
· 17h atrás
A Reserva Federal (FED) esta operação é realmente uma máquina de fazer as pessoas de parvas de nível lendário.
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GateUser-a180694b
· 18h atrás
Ainda tem que ser forte com BTC
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BearMarketBarber
· 18h atrás
O mundo crypto não deu lições suficientes, não é?~
O governo dos EUA acabou de sair da beira de um shutdown, respirando aliviado, e Wall Street está mais uma vez atolada com uma enxurrada de dados económicos "muito atrasados e mofados" — parece mais uma cena de reabertura de um caso arquivado do que uma divulgação de dados.
Hoje surgiram notícias: os relatórios económicos que foram adiados quase meio mês devido ao shutdown finalmente vão começar a "reviver". O primeiro a aparecer pode ser o dado de emprego de setembro, mas os economistas do Morgan Stanley nem conseguem adivinhar a hora certa de publicação — nesta sexta-feira? Ou só na próxima semana? Essa "publicação em estado de Schrödinger" deixa todo mundo mais ansioso do que uma série em episódios semanais, sem saber quem deve cobrar atualização.
O mais absurdo é o lote de dados de inflação de outubro: CPI, PPI, além do índice PCE, que o Federal Reserve acompanha de perto — agora podem simplesmente "ficar de molho" para sempre, sem serem publicados. Mesmo que o Departamento do Trabalho se esforce para montar um relatório, os economistas provavelmente vão criticá-lo duramente — a qualidade dos dados já está comprometida, e a atualidade deles já virou papel de rascunho, mais útil como dado de sorte do que como informação confiável. É mais rápido jogar dados do que confiar nesses relatórios.
O Federal Reserve está agora em um dilema sobre "se deve ou não cortar a taxa de juros pela terceira vez", como alguém que fica duas horas na porta de uma loja de chá com dúvida sobre o nível de açúcar — e aí, com os dados de emprego atrasados e a inflação sumida, a base de decisão simplesmente "desaparece". Quem estiver no lugar deles, não vai questionar a própria sanidade? Essa decisão ainda deve acontecer?
O mercado precisa se preparar psicologicamente para essa onda de dados "muito atrasados e de qualidade duvidosa". Será que esses relatórios vão impulsionar o mercado às alturas ou jogá-lo direto no abismo? Uma verdadeira aposta de sorte, como abrir uma caixa surpresa — o resultado pode ser uma surpresa agradável ou um susto daqueles. Tudo depende da sorte.