Isso já não são apenas rumores — Patrick Collison, CEO do gigante de pagamentos Stripe, anunciou oficialmente o desenvolvimento de sua própria moeda estável. Um detalhe interessante: a ideia estava na cabeça de Collison há 10 anos, mas só agora as estrelas se alinharam.
O que vai acontecer
A nova moeda estável funcionará na infraestrutura da Bridge Network — a mesma plataforma que a Stripe adquiriu por $1,1 bilhão no final de 2024. A Bridge Network já está preparada para pagamentos entre fiat e cripto, com clientes como a SpaceX. O próprio token apenas adicionará mais uma ferramenta ao arsenal.
Vai ser lançado com foco nos mercados fora dos EUA, UE e Reino Unido — ou seja, exatamente onde os sistemas de pagamento tradicionais enfrentam restrições bancárias. Além disso, a Stripe está mirando no segmento B2B, não apenas no varejo.
Escala do jogo
Para entender a seriedade do momento: a Stripe processou $1,4 trilhão em pagamentos em 2024, (um aumento de 38%), opera em 46 países e atende metade das 100 principais empresas da Fortune. Isso não é apenas uma startup — é um dos principais gateways de pagamento do mundo.
Contexto do mercado
A Stripe não está sozinha nessa dança. O PayPal já está ativando o PyUSD com rendimento passivo, a Tether está integrando o USDT em aplicativos fintech. O mercado de moedas estáveis está realmente explodindo: já há mais de $234 bilhões em circulação, e isso é apenas um número.
A Stripe retornou ao crypto no final de 2024, adicionando USDC à plataforma. Agora está avançando — criando sua própria ferramenta. Isso significa que as empresas tradicionais de fintech estão finalmente deixando de ver o crypto como algo marginal e o estão integrando ao core-business.
Resultado: as moedas estáveis dos experimentos estão se tornando uma ferramenta padrão. E quando a Stripe — uma empresa com trilhões em pagamentos — lança seu próprio token, isso é um sinal de que a expansão do setor tem um caráter estrutural.
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Stripe está a preparar a sua moeda estável: gigantes do fintech acirram a concorrência por pagamentos em criptomoeda
Isso já não são apenas rumores — Patrick Collison, CEO do gigante de pagamentos Stripe, anunciou oficialmente o desenvolvimento de sua própria moeda estável. Um detalhe interessante: a ideia estava na cabeça de Collison há 10 anos, mas só agora as estrelas se alinharam.
O que vai acontecer
A nova moeda estável funcionará na infraestrutura da Bridge Network — a mesma plataforma que a Stripe adquiriu por $1,1 bilhão no final de 2024. A Bridge Network já está preparada para pagamentos entre fiat e cripto, com clientes como a SpaceX. O próprio token apenas adicionará mais uma ferramenta ao arsenal.
Vai ser lançado com foco nos mercados fora dos EUA, UE e Reino Unido — ou seja, exatamente onde os sistemas de pagamento tradicionais enfrentam restrições bancárias. Além disso, a Stripe está mirando no segmento B2B, não apenas no varejo.
Escala do jogo
Para entender a seriedade do momento: a Stripe processou $1,4 trilhão em pagamentos em 2024, (um aumento de 38%), opera em 46 países e atende metade das 100 principais empresas da Fortune. Isso não é apenas uma startup — é um dos principais gateways de pagamento do mundo.
Contexto do mercado
A Stripe não está sozinha nessa dança. O PayPal já está ativando o PyUSD com rendimento passivo, a Tether está integrando o USDT em aplicativos fintech. O mercado de moedas estáveis está realmente explodindo: já há mais de $234 bilhões em circulação, e isso é apenas um número.
A Stripe retornou ao crypto no final de 2024, adicionando USDC à plataforma. Agora está avançando — criando sua própria ferramenta. Isso significa que as empresas tradicionais de fintech estão finalmente deixando de ver o crypto como algo marginal e o estão integrando ao core-business.
Resultado: as moedas estáveis dos experimentos estão se tornando uma ferramenta padrão. E quando a Stripe — uma empresa com trilhões em pagamentos — lança seu próprio token, isso é um sinal de que a expansão do setor tem um caráter estrutural.