#美联储重启降息步伐 Devedor a 30 milhões — 8 anos a sobreviver no mundo das criptomoedas
Em 2016, o negócio da empresa afundou. Com os últimos 50 mil na mão, passei uma semana inteira a olhar para os gráficos nas exchanges. No fim, arrisquei tudo e comprei 8 bitcoins de uma só vez, a 6.000 cada um. Era a minha única hipótese de virar o jogo.
A loucura do bull market de 2017 apanhou-me. O preço subiu 1700% no ano, e a conta disparou para 800 mil. Os números no ecrã não paravam de saltar, passei noites sem dormir, a acreditar que tinha a liberdade financeira garantida. Depois, em 2018, o balão rebentou: o valor do mercado cripto evaporou 70% e a minha conta caiu de 800 mil para 180 mil. Nessa noite percebi de vez — lucro não realizado é ilusão, só o dinheiro que sai é real.
A viragem começou em 2020. Deixei de andar atrás dos pumps e dumps, e mergulhei a fundo no mining e DeFi. Três anos depois, tinha 3 milhões na conta. Perguntam-me se já apanhei alguma moeda com valorização de 100x, e eu sorrio. O verdadeiro teste nas criptomoedas não é visão, é sobrevivência. Ao fim de 8 anos, aprendi três grandes lições, com sangue e lágrimas.
**Lição 1: Proteger o capital, oportunidades nunca faltam**
Em 2021, na subida louca das altcoins, também entrei em algumas. Assim que um projeto subiu 50%, retirei logo o capital investido. Depois aquilo caiu 90% e eu já estava fora com lucro. No mundo cripto, oportunidades há sempre, mas se perdes o capital, o jogo acaba. Mais vale sobreviver do que ganhar.
**Lição 2: Só investir no que se entende a fundo**
O teto do conhecimento é o teto dos ganhos. Whitepaper, equipa, modelo económico do token — se não domino algum ponto, prefiro não entrar. Em 2019, quando o IEO estava na moda, toda a gente entrou em massa e eu fiquei de fora, escapando ao desastre. Mais tarde, quando o conceito de Layer2 começou a ganhar força, mergulhei logo nos estudos sobre soluções de escalabilidade, investi pesado em alguns projetos e acabei por ganhar muito bem. Visão e sorte não chegam — é preciso fazer o trabalho de casa.
**Lição 3: Gestão da carteira vale mais que acertar no timing**
Sempre segui a regra do 6:2:1:1. 60% do capital em Bitcoin e Ethereum — ativos que no conjunto representam mais de 65% da capitalização, servem de âncora. 20% em blockchains de primeira linha, 10% para experimentar novos setores, 10% sempre em liquidez. Nunca mais de 15% em qualquer moeda. O bear market é quando se ajusta para baixo.
Basta olhar para o mercado recente. O Bitcoin caiu de 126 mil para 94 mil, e o setor das altcoins perdeu metade do valor. Quem não tinha gestão de carteira já se foi, enquanto quem seguiu as regras continua a acumular. No bull market é preciso disciplina; no bear market é tempo de comprar. Os verdadeiros vencedores não são os apostadores, mas quem usa disciplina para navegar os ciclos. Oportunidades há todos os dias; se protegeres o capital e fores racional, no próximo ciclo podes dar a volta por cima.
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RektRecorder
· 8h atrás
Viver ao máximo, disciplina para vencer
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SybilSlayer
· 13h atrás
Podes esperar até à próxima semana para acabar com o mercado cripto.
#美联储重启降息步伐 Devedor a 30 milhões — 8 anos a sobreviver no mundo das criptomoedas
Em 2016, o negócio da empresa afundou. Com os últimos 50 mil na mão, passei uma semana inteira a olhar para os gráficos nas exchanges. No fim, arrisquei tudo e comprei 8 bitcoins de uma só vez, a 6.000 cada um. Era a minha única hipótese de virar o jogo.
A loucura do bull market de 2017 apanhou-me. O preço subiu 1700% no ano, e a conta disparou para 800 mil. Os números no ecrã não paravam de saltar, passei noites sem dormir, a acreditar que tinha a liberdade financeira garantida. Depois, em 2018, o balão rebentou: o valor do mercado cripto evaporou 70% e a minha conta caiu de 800 mil para 180 mil. Nessa noite percebi de vez — lucro não realizado é ilusão, só o dinheiro que sai é real.
A viragem começou em 2020. Deixei de andar atrás dos pumps e dumps, e mergulhei a fundo no mining e DeFi. Três anos depois, tinha 3 milhões na conta. Perguntam-me se já apanhei alguma moeda com valorização de 100x, e eu sorrio. O verdadeiro teste nas criptomoedas não é visão, é sobrevivência. Ao fim de 8 anos, aprendi três grandes lições, com sangue e lágrimas.
**Lição 1: Proteger o capital, oportunidades nunca faltam**
Em 2021, na subida louca das altcoins, também entrei em algumas. Assim que um projeto subiu 50%, retirei logo o capital investido. Depois aquilo caiu 90% e eu já estava fora com lucro. No mundo cripto, oportunidades há sempre, mas se perdes o capital, o jogo acaba. Mais vale sobreviver do que ganhar.
**Lição 2: Só investir no que se entende a fundo**
O teto do conhecimento é o teto dos ganhos. Whitepaper, equipa, modelo económico do token — se não domino algum ponto, prefiro não entrar. Em 2019, quando o IEO estava na moda, toda a gente entrou em massa e eu fiquei de fora, escapando ao desastre. Mais tarde, quando o conceito de Layer2 começou a ganhar força, mergulhei logo nos estudos sobre soluções de escalabilidade, investi pesado em alguns projetos e acabei por ganhar muito bem. Visão e sorte não chegam — é preciso fazer o trabalho de casa.
**Lição 3: Gestão da carteira vale mais que acertar no timing**
Sempre segui a regra do 6:2:1:1. 60% do capital em Bitcoin e Ethereum — ativos que no conjunto representam mais de 65% da capitalização, servem de âncora. 20% em blockchains de primeira linha, 10% para experimentar novos setores, 10% sempre em liquidez. Nunca mais de 15% em qualquer moeda. O bear market é quando se ajusta para baixo.
Basta olhar para o mercado recente. O Bitcoin caiu de 126 mil para 94 mil, e o setor das altcoins perdeu metade do valor. Quem não tinha gestão de carteira já se foi, enquanto quem seguiu as regras continua a acumular. No bull market é preciso disciplina; no bear market é tempo de comprar. Os verdadeiros vencedores não são os apostadores, mas quem usa disciplina para navegar os ciclos. Oportunidades há todos os dias; se protegeres o capital e fores racional, no próximo ciclo podes dar a volta por cima.