Os mercados financeiros globais estão em suspenso, prestes a testemunhar um momento importante que pode mudar a trajetória dos próximos meses. A Reserva Federal (FED) realizará uma reunião sobre política monetária de 16 a 17 de setembro, e o mercado espera amplamente uma redução nas taxas de juros. No entanto, os comentários recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, provocaram novamente intensos debates.
Em retorno a Washington, Trump afirmou: "Acredito que haverá uma grande redução nas taxas de juros, agora é o melhor momento." Esta declaração imediatamente gerou amplas discussões no mundo financeiro global, com todos os investidores focados na iminente decisão de taxas da A Reserva Federal (FED).
No entanto, a situação real pode diferir das expectativas de Trump. De acordo com os dados da ferramenta "FedWatch" da CME, a probabilidade de uma redução de 25 pontos base esta semana é de até 96,4%, enquanto a possibilidade de uma redução de 50 pontos base é de apenas 3,6%.
Os dados económicos dos EUA apresentam actualmente sinais contraditórios. Por um lado, o mercado de trabalho está a arrefecer, com a taxa de desemprego a subir para 4,3% em agosto, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, o que oferece uma justificativa plena para um corte nas taxas de juros. Por outro lado, a inflação continua elevada, muito acima da meta de 2% da Reserva Federal (FED). Se as tarifas aumentarem os custos, a inflação pode aumentar ainda mais. Isto leva alguns funcionários da Reserva Federal (FED) a manter uma atitude cautelosa em relação ao corte nas taxas, temendo que uma ação precipitada possa ter o efeito oposto.
A pressão de Trump sobre o presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, sempre esteve presente. Ele criticou várias vezes a "reação lenta" da Reserva Federal em plataformas sociais e discursos públicos, chegando a afirmar que Powell é "um completo desastre". Nesta ocasião, ele novamente apelou por "reduções significativas nas taxas de juros", tendo por trás tanto considerações econômicas quanto fatores políticos.
A decisão final ainda está nas mãos da Reserva Federal (FED). Às 00:00, horário de Pequim, no dia 18 de setembro, a decisão sobre as taxas de juros será revelada, e isso será um grande teste para os mercados financeiros globais. A Reserva Federal (FED vai ceder aos apelos de Trump ou manterá seu próprio julgamento? A resposta está prestes a ser revelada. Investidores globais estão acompanhando de perto este momento crucial que pode impactar a tendência do mercado nos próximos meses.
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CompoundPersonality
· 5h atrás
As taxas de juro caíram, agora resta ver a intensidade.
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FrogInTheWell
· 5h atrás
A redução das taxas de juro só serve para se olhar.
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ConfusedWhale
· 5h atrás
O risco de aumento das taxas de juros ainda é grande
Os mercados financeiros globais estão em suspenso, prestes a testemunhar um momento importante que pode mudar a trajetória dos próximos meses. A Reserva Federal (FED) realizará uma reunião sobre política monetária de 16 a 17 de setembro, e o mercado espera amplamente uma redução nas taxas de juros. No entanto, os comentários recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, provocaram novamente intensos debates.
Em retorno a Washington, Trump afirmou: "Acredito que haverá uma grande redução nas taxas de juros, agora é o melhor momento." Esta declaração imediatamente gerou amplas discussões no mundo financeiro global, com todos os investidores focados na iminente decisão de taxas da A Reserva Federal (FED).
No entanto, a situação real pode diferir das expectativas de Trump. De acordo com os dados da ferramenta "FedWatch" da CME, a probabilidade de uma redução de 25 pontos base esta semana é de até 96,4%, enquanto a possibilidade de uma redução de 50 pontos base é de apenas 3,6%.
Os dados económicos dos EUA apresentam actualmente sinais contraditórios. Por um lado, o mercado de trabalho está a arrefecer, com a taxa de desemprego a subir para 4,3% em agosto, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos, o que oferece uma justificativa plena para um corte nas taxas de juros. Por outro lado, a inflação continua elevada, muito acima da meta de 2% da Reserva Federal (FED). Se as tarifas aumentarem os custos, a inflação pode aumentar ainda mais. Isto leva alguns funcionários da Reserva Federal (FED) a manter uma atitude cautelosa em relação ao corte nas taxas, temendo que uma ação precipitada possa ter o efeito oposto.
A pressão de Trump sobre o presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, sempre esteve presente. Ele criticou várias vezes a "reação lenta" da Reserva Federal em plataformas sociais e discursos públicos, chegando a afirmar que Powell é "um completo desastre". Nesta ocasião, ele novamente apelou por "reduções significativas nas taxas de juros", tendo por trás tanto considerações econômicas quanto fatores políticos.
A decisão final ainda está nas mãos da Reserva Federal (FED). Às 00:00, horário de Pequim, no dia 18 de setembro, a decisão sobre as taxas de juros será revelada, e isso será um grande teste para os mercados financeiros globais. A Reserva Federal (FED vai ceder aos apelos de Trump ou manterá seu próprio julgamento? A resposta está prestes a ser revelada. Investidores globais estão acompanhando de perto este momento crucial que pode impactar a tendência do mercado nos próximos meses.