O desempenho das A-shares hoje foi bastante interessante — após uma abertura em alta com gap, rapidamente recuou, e a lacuna de abertura foi logo fechada. O gap nos 3927 pontos continua a ser um obstáculo, mas analisando o fluxo de capital, a ultrapassagem é apenas uma questão de tempo.
**Porque é que as notícias positivas do fim de semana não trouxeram uma grande subida?**
Primeiro, é preciso admitir que a zona dos 3927 pontos tem realmente pressão, e os principais investidores não querem forçar a subida. O mais importante é que o capital está a controlar deliberadamente o ritmo — quando cai, há movimentos de suporte, quando sobe, há travão. Este ano, o índice já tocou nos 4000 pontos, e é muito provável que o último mês seja de consolidação lateral para consolidar ganhos. Os setores de seguros e corretoras, que subiram na sexta-feira passada, devolveram hoje parte dos ganhos. Sem a força destes dois setores de peso, o mercado naturalmente não avança rapidamente.
**Mas a lógica de fechar o gap superior mantém-se**
A razão é simples: há ainda capital novo real presente no mercado, e a volatilidade é uma oportunidade para acumularem posições. O volume de transações também demonstra isto — depois de ter caído abaixo dos 1,6 biliões, agora voltou a subir, e a relação entre volume e preço está saudável. Quanto ao sentimento, hoje o número de ações em limite de queda não foi elevado; embora o índice tenha recuado e a maioria das ações tenha ajustado, as duas principais tendências — finanças e tecnologia — mantêm uma perspetiva bullish clara. Do ponto de vista técnico, as médias móveis de 5 e 10 dias estão em alta, só falta romper a média móvel de 20 dias para confirmar a tendência.
**Teme ficar de fora? Não vale a pena preocupar-se**
A característica do mercado no final do ano é ser cansativo; mesmo que num dia de forte subida não apanhe o movimento, haverá várias oportunidades durante as correções seguintes. O atual padrão de subida lenta está, na verdade, a preparar o terreno para o rally da primavera do próximo ano. Entrar agora não é tarde.
**Nova regulamentação de remuneração dos fundos vai reforçar efeito de grupo**
A política anunciada no fim de semana é relevante — agora que a remuneração dos gestores de fundos está ainda mais ligada ao desempenho, a tendência de “juntar-se ao grupo” será mais evidente. Se o desempenho for mau, afeta diretamente o rendimento, por isso as instituições vão preferir empurrar coletivamente o valor líquido. Os movimentos de capital no setor tecnológico hoje são um bom exemplo disso; corretoras e seguros também têm apoio político, e em energias renováveis, subsectores como o lítio continuam a ser posições fortes das instituições.
O índice das ações acima de 100 yuan subiu 2% hoje, os títulos de elevado valor estão a ganhar força — este é o resultado do agrupamento institucional. A tendência de “despersonalização” do mercado A é cada vez mais evidente. Para investidores individuais, ou investem em produtos indexados para seguir o rumo principal, ou procuram ações de tendência nos setores de tecnologia, grandes finanças e novas energias. Não é obrigatório perseguir apenas as ações de 100 yuan, é mais importante escolher o setor certo.
**Resumindo:** o mercado não apresenta problemas, o objetivo de fechar o gap superior mantém-se, agora é só manter as ações e esperar com paciência. O aquecimento para o rally da primavera já começou, aproveite as principais tendências institucionais e aceite a volatilidade.
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GameFiCritic
· 12-08 03:53
Os touros têm de ser pacientes.
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YieldFarmRefugee
· 12-08 03:47
Os grandes investidores já morderam o anzol no fundo.
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DataBartender
· 12-08 03:28
Só com volatilidade é possível sacudir os investidores fracos.
O desempenho das A-shares hoje foi bastante interessante — após uma abertura em alta com gap, rapidamente recuou, e a lacuna de abertura foi logo fechada. O gap nos 3927 pontos continua a ser um obstáculo, mas analisando o fluxo de capital, a ultrapassagem é apenas uma questão de tempo.
**Porque é que as notícias positivas do fim de semana não trouxeram uma grande subida?**
Primeiro, é preciso admitir que a zona dos 3927 pontos tem realmente pressão, e os principais investidores não querem forçar a subida. O mais importante é que o capital está a controlar deliberadamente o ritmo — quando cai, há movimentos de suporte, quando sobe, há travão. Este ano, o índice já tocou nos 4000 pontos, e é muito provável que o último mês seja de consolidação lateral para consolidar ganhos. Os setores de seguros e corretoras, que subiram na sexta-feira passada, devolveram hoje parte dos ganhos. Sem a força destes dois setores de peso, o mercado naturalmente não avança rapidamente.
**Mas a lógica de fechar o gap superior mantém-se**
A razão é simples: há ainda capital novo real presente no mercado, e a volatilidade é uma oportunidade para acumularem posições. O volume de transações também demonstra isto — depois de ter caído abaixo dos 1,6 biliões, agora voltou a subir, e a relação entre volume e preço está saudável. Quanto ao sentimento, hoje o número de ações em limite de queda não foi elevado; embora o índice tenha recuado e a maioria das ações tenha ajustado, as duas principais tendências — finanças e tecnologia — mantêm uma perspetiva bullish clara. Do ponto de vista técnico, as médias móveis de 5 e 10 dias estão em alta, só falta romper a média móvel de 20 dias para confirmar a tendência.
**Teme ficar de fora? Não vale a pena preocupar-se**
A característica do mercado no final do ano é ser cansativo; mesmo que num dia de forte subida não apanhe o movimento, haverá várias oportunidades durante as correções seguintes. O atual padrão de subida lenta está, na verdade, a preparar o terreno para o rally da primavera do próximo ano. Entrar agora não é tarde.
**Nova regulamentação de remuneração dos fundos vai reforçar efeito de grupo**
A política anunciada no fim de semana é relevante — agora que a remuneração dos gestores de fundos está ainda mais ligada ao desempenho, a tendência de “juntar-se ao grupo” será mais evidente. Se o desempenho for mau, afeta diretamente o rendimento, por isso as instituições vão preferir empurrar coletivamente o valor líquido. Os movimentos de capital no setor tecnológico hoje são um bom exemplo disso; corretoras e seguros também têm apoio político, e em energias renováveis, subsectores como o lítio continuam a ser posições fortes das instituições.
O índice das ações acima de 100 yuan subiu 2% hoje, os títulos de elevado valor estão a ganhar força — este é o resultado do agrupamento institucional. A tendência de “despersonalização” do mercado A é cada vez mais evidente. Para investidores individuais, ou investem em produtos indexados para seguir o rumo principal, ou procuram ações de tendência nos setores de tecnologia, grandes finanças e novas energias. Não é obrigatório perseguir apenas as ações de 100 yuan, é mais importante escolher o setor certo.
**Resumindo:** o mercado não apresenta problemas, o objetivo de fechar o gap superior mantém-se, agora é só manter as ações e esperar com paciência. O aquecimento para o rally da primavera já começou, aproveite as principais tendências institucionais e aceite a volatilidade.