Deep Tide TechFlow notícias, 11 de novembro, segundo a reportagem do The Block, o Banco Central do Brasil divulgou uma nova regulamentação que amplia os requisitos de supervisão do setor financeiro existentes para incluir as empresas de ativos digitais locais.
A nova regulamentação exige que os provedores de serviços de ativos virtuais obtenham autorização do Banco Central para operar, sendo os provedores classificados em três categorias: intermediários de ativos virtuais, instituições de custódia e corretores. Este quadro estende aos provedores de serviços de criptomoedas requisitos existentes do setor financeiro, como proteção ao cliente, governança, controle interno, segurança, bem como combate à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
O Banco Central também determinou que a compra e venda de stablecoins lastreadas em moeda fiduciária, bem como o uso de ativos virtuais para transferências internacionais ou liquidações, passarão a fazer parte do escopo da supervisão do mercado cambial. Caso transações de pagamento ou transferência de ativos virtuais envolvam contrapartes não autorizadas, o valor da transação será limitado a 100 mil dólares.
A nova regulamentação entrará em vigor em fevereiro de 2026, e as empresas terão 9 meses para se adequarem às novas exigências. As instituições que não estiverem em conformidade até novembro de 2026 serão obrigadas a interromper suas operações.
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O Banco Central do Brasil amplia as regulamentações de supervisão do setor financeiro para provedores de serviços de criptomoedas
Deep Tide TechFlow notícias, 11 de novembro, segundo a reportagem do The Block, o Banco Central do Brasil divulgou uma nova regulamentação que amplia os requisitos de supervisão do setor financeiro existentes para incluir as empresas de ativos digitais locais.
A nova regulamentação exige que os provedores de serviços de ativos virtuais obtenham autorização do Banco Central para operar, sendo os provedores classificados em três categorias: intermediários de ativos virtuais, instituições de custódia e corretores. Este quadro estende aos provedores de serviços de criptomoedas requisitos existentes do setor financeiro, como proteção ao cliente, governança, controle interno, segurança, bem como combate à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
O Banco Central também determinou que a compra e venda de stablecoins lastreadas em moeda fiduciária, bem como o uso de ativos virtuais para transferências internacionais ou liquidações, passarão a fazer parte do escopo da supervisão do mercado cambial. Caso transações de pagamento ou transferência de ativos virtuais envolvam contrapartes não autorizadas, o valor da transação será limitado a 100 mil dólares.
A nova regulamentação entrará em vigor em fevereiro de 2026, e as empresas terão 9 meses para se adequarem às novas exigências. As instituições que não estiverem em conformidade até novembro de 2026 serão obrigadas a interromper suas operações.