Bitcoin precisa de mineiros. Eles protegem a rede. Mineiros trabalham por recompensa. E agora?
Mundo com uma quantidade limitada de dinheiro. Estranho, não é? No Bitcoin isso é uma realidade.
Máximo de 21 milhões de moedas. Recentemente ocorreu o quarto halving — a recompensa caiu novamente pela metade. Agora, há aproximadamente 19,90 milhões de bitcoins em circulação. Restam apenas 1,1 milhão. Parece que a escassez inevitavelmente impactará o futuro da criptomoeda.
A mineração de Bitcoin é um processo gradual. Até 2026, mais de 95% será minerado. Até 2040, mais de 99%. O penúltimo Bitcoin provavelmente aparecerá até 2093.
Imagine o ano 2140. De acordo com os cálculos, então será extraído o último satoshi. A inflação do Bitcoin cessará completamente.
Para os mineiros, este é um momento crucial. Sem novas moedas por blocos. Apenas taxas de transação. Elas, provavelmente, aumentarão em termos de dólares.
Em 2011, as pessoas pagavam 0,01 BTC por transação. Muitos passavam gratuitamente. Depois, o valor caiu para 0,0005 BTC na versão 0.3.23. E continuou a cair à medida que o preço do bitcoin aumentava.
Hoje a comissão média é muito menor. Mas em períodos de carga pode atingir valores de dois dígitos em dólares. Para comparação: em 2017 - cerca de $1, em 2012 - aproximadamente $0,01.
O custo de mineração de um bloco varia bastante. Energia elétrica, equipamentos, taxa de hash - tudo influencia.
Após o último halving, a recompensa é de 3,125 BTC. Em 2028, espera-se uma redução para 1,5625 BTC. A mineração ainda é lucrativa. O Bitcoin está a aumentar de preço.
A rede é organizada de forma inteligente. O algoritmo de ajuste de dificuldade mantém uma velocidade constante na criação de blocos. Mesmo quando a atividade dos mineiros muda.
A oferta de bitcoins está a diminuir. Eles estão a tornar-se mais escassos. Adicione a isso as moedas perdidas - os analistas acreditam que até 20% dos bitcoins estão perdidos para sempre. Chaves perdidas ou proprietários faleceram.
Tudo isso muda o papel do Bitcoin. De dinheiro eletrônico, ele se transforma em "meio de poupança descentralizado".
A oferta de bitcoins está quase estável. O crescimento máximo em um século é de cerca de 6%. A demanda, aparentemente, irá aumentar. A economia sugere: oferta fixa mais demanda crescente igual a aumento de preço.
Escalonamento e o futuro da rede
As comissões em satoshis provavelmente diminuirã com o tempo. Mas para micropagamentos, o Bitcoin não é ideal. É sem sentido pagar se a comissão for maior que o valor da transferência. Isso levanta debates sobre escalabilidade. Lembre-se do fork e do surgimento do Bitcoin Cash?
Os apoiadores do Bitcoin Cash querem blocos maiores. Mais dados em um bloco. Mineiros ganham mais com cada bloco, os usuários se beneficiam. Quanto maior o bloco, mais transações e taxas.
Os principais desenvolvedores pensam de forma diferente. As soluções de segunda camada e os sidechains não exigem alterações na arquitetura do BTC. Especialmente a Lightning Network — ela pode garantir transações diárias, deixando a blockchain principal para operações maiores.
Na Lightning, tudo permanece dentro da rede. As transações são registradas na rede principal apenas quando os satoshis são retirados. Como um banco e dinheiro em espécie. O banco rastreia as operações digitais (cadeia principal BTC). A nota retirada (Lightning) é usada instantaneamente e sem registros, até que retorne ao banco.
Isto dará aos mineiros a oportunidade de cobrar altas comissões por grandes transações. Pequenos pagamentos serão feitos através de outros canais.
Até 2140, muitas coisas vão mudar. Novos forks, tecnologias de segunda camada, aumento de eficiência, sidechains — quem sabe o que acontecerá?
Uma coisa é certa: enquanto houver internet, o Bitcoin funcionará como Satoshi planejou. Uma rede descentralizada com uma economia única continuará a atrair pessoas em todo o mundo.
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O que acontecerá quando o último bitcoin for minerado?
Bitcoin precisa de mineiros. Eles protegem a rede. Mineiros trabalham por recompensa. E agora?
Mundo com uma quantidade limitada de dinheiro. Estranho, não é? No Bitcoin isso é uma realidade.
Máximo de 21 milhões de moedas. Recentemente ocorreu o quarto halving — a recompensa caiu novamente pela metade. Agora, há aproximadamente 19,90 milhões de bitcoins em circulação. Restam apenas 1,1 milhão. Parece que a escassez inevitavelmente impactará o futuro da criptomoeda.
A mineração de Bitcoin é um processo gradual. Até 2026, mais de 95% será minerado. Até 2040, mais de 99%. O penúltimo Bitcoin provavelmente aparecerá até 2093.
Imagine o ano 2140. De acordo com os cálculos, então será extraído o último satoshi. A inflação do Bitcoin cessará completamente.
Para os mineiros, este é um momento crucial. Sem novas moedas por blocos. Apenas taxas de transação. Elas, provavelmente, aumentarão em termos de dólares.
Em 2011, as pessoas pagavam 0,01 BTC por transação. Muitos passavam gratuitamente. Depois, o valor caiu para 0,0005 BTC na versão 0.3.23. E continuou a cair à medida que o preço do bitcoin aumentava.
Hoje a comissão média é muito menor. Mas em períodos de carga pode atingir valores de dois dígitos em dólares. Para comparação: em 2017 - cerca de $1, em 2012 - aproximadamente $0,01.
O custo de mineração de um bloco varia bastante. Energia elétrica, equipamentos, taxa de hash - tudo influencia.
Após o último halving, a recompensa é de 3,125 BTC. Em 2028, espera-se uma redução para 1,5625 BTC. A mineração ainda é lucrativa. O Bitcoin está a aumentar de preço.
A rede é organizada de forma inteligente. O algoritmo de ajuste de dificuldade mantém uma velocidade constante na criação de blocos. Mesmo quando a atividade dos mineiros muda.
A oferta de bitcoins está a diminuir. Eles estão a tornar-se mais escassos. Adicione a isso as moedas perdidas - os analistas acreditam que até 20% dos bitcoins estão perdidos para sempre. Chaves perdidas ou proprietários faleceram.
Tudo isso muda o papel do Bitcoin. De dinheiro eletrônico, ele se transforma em "meio de poupança descentralizado".
A oferta de bitcoins está quase estável. O crescimento máximo em um século é de cerca de 6%. A demanda, aparentemente, irá aumentar. A economia sugere: oferta fixa mais demanda crescente igual a aumento de preço.
Escalonamento e o futuro da rede
As comissões em satoshis provavelmente diminuirã com o tempo. Mas para micropagamentos, o Bitcoin não é ideal. É sem sentido pagar se a comissão for maior que o valor da transferência. Isso levanta debates sobre escalabilidade. Lembre-se do fork e do surgimento do Bitcoin Cash?
Os apoiadores do Bitcoin Cash querem blocos maiores. Mais dados em um bloco. Mineiros ganham mais com cada bloco, os usuários se beneficiam. Quanto maior o bloco, mais transações e taxas.
Os principais desenvolvedores pensam de forma diferente. As soluções de segunda camada e os sidechains não exigem alterações na arquitetura do BTC. Especialmente a Lightning Network — ela pode garantir transações diárias, deixando a blockchain principal para operações maiores.
Na Lightning, tudo permanece dentro da rede. As transações são registradas na rede principal apenas quando os satoshis são retirados. Como um banco e dinheiro em espécie. O banco rastreia as operações digitais (cadeia principal BTC). A nota retirada (Lightning) é usada instantaneamente e sem registros, até que retorne ao banco.
Isto dará aos mineiros a oportunidade de cobrar altas comissões por grandes transações. Pequenos pagamentos serão feitos através de outros canais.
Até 2140, muitas coisas vão mudar. Novos forks, tecnologias de segunda camada, aumento de eficiência, sidechains — quem sabe o que acontecerá?
Uma coisa é certa: enquanto houver internet, o Bitcoin funcionará como Satoshi planejou. Uma rede descentralizada com uma economia única continuará a atrair pessoas em todo o mundo.