O mais recente ranking de bilionários da Forbes confirma que Vicky Safra mantém sua posição como a pessoa mais rica do Brasil no mundo. Enquanto 406 mulheres aparecem na lista das pessoas mais ricas do planeta, apenas nove são brasileiras - uma diminuição significativa em relação a 14 em 2024, refletindo tendências mais amplas na concentração de riqueza e na volatilidade do mercado que afetam os indivíduos de ultra-alto patrimônio do Brasil.
Rankings das Bilionárias Femininas do Brasil: Domínio do Setor Financeiro
Vicky Safra (72)
Classificação global: 98
Património líquido: US$ 20.7 bilhões
Fonte de riqueza: Banco Safra
Ana Lucia de Mattos Barreto Villela (51)
Classificação global: 2233
Património líquido: US$ 1.5 billion
Fonte de riqueza: Itaú Unibanco
Mariana Voigt Schwartz Gomez (39)
Classificação global: 2233
Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhões
Fonte de riqueza: WEG
Cristina Junqueira (42)
Classificação global: 2356
Património líquido: 1,4 mil milhões de dólares
Fonte de riqueza: Nubank
Neide Helena de Moraes (70)
Classificação global: 2479
Patrimônio líquido: US$ 1.3 bilhões
Fonte de riqueza: Grupo Votorantim
Vera Rechulski Santo Domingo (76)
Classificação global: 2479
Património líquido: 1,3 mil milhões de dólares
Fonte de riqueza: Grupo Santo Domingo
Livia Voigt (20)
Classificação global: 2623
Património líquido: US$ 1,2 mil milhões
Fonte de riqueza: WEG
Dora Voigt de Assis (27)
Classificação global: 2623
Património líquido: US$ 1,2 mil milhões
Fonte de riqueza: WEG
Lucia Maggi (92)
Classificação global: 2933
Património líquido: US$ 1 mil milhões
Fonte de riqueza: Amaggi
Distribuição da Indústria e Padrões de Geração de Riqueza
Os dados revelam padrões interessantes na paisagem das bilionárias femininas no Brasil. O banco tradicional continua a ser uma fonte de riqueza dominante, com a fortuna de Vicky Safra do Banco Safra representando mais de 60% da riqueza combinada entre essas nove mulheres. Enquanto isso, o conglomerado industrial WEG produziu três bilionários, destacando a importância da manufatura na economia brasileira.
O setor de tecnologia financeira é representado por Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank, o banco digital mais valioso do Brasil, que revolucionou a acessibilidade aos serviços financeiros e recentemente expandiu suas ofertas de ativos digitais. Sua presença indica a crescente influência das fintechs na criação de riqueza dentro do tradicional setor financeiro dominado pelos bancos no Brasil.
A diversidade etária entre esses bilionários é particularmente impressionante—variando de Livia Voigt, de 20 anos, a Lucia Maggi, de 92 anos—representando múltiplas gerações de estratégias de acumulação de riqueza no cenário econômico em evolução do Brasil. Essa dispersão geracional reflete tanto a riqueza herdada quanto o sucesso empreendedor em diferentes eras econômicas.
Apesar da redução de bilionárias brasileiras de 14 para 9 desde 2024, este grupo continua a representar um poder financeiro significativo na maior economia da América Latina, onde aproximadamente 50% da riqueza nacional está concentrada entre apenas 1% da população.
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Forbes 2025: Analisando as Bilionárias Femininas de Elite do Brasil e Suas Fontes de Riqueza
O mais recente ranking de bilionários da Forbes confirma que Vicky Safra mantém sua posição como a pessoa mais rica do Brasil no mundo. Enquanto 406 mulheres aparecem na lista das pessoas mais ricas do planeta, apenas nove são brasileiras - uma diminuição significativa em relação a 14 em 2024, refletindo tendências mais amplas na concentração de riqueza e na volatilidade do mercado que afetam os indivíduos de ultra-alto patrimônio do Brasil.
Rankings das Bilionárias Femininas do Brasil: Domínio do Setor Financeiro
Vicky Safra (72)
Ana Lucia de Mattos Barreto Villela (51)
Mariana Voigt Schwartz Gomez (39)
Cristina Junqueira (42)
Neide Helena de Moraes (70)
Vera Rechulski Santo Domingo (76)
Livia Voigt (20)
Dora Voigt de Assis (27)
Lucia Maggi (92)
Distribuição da Indústria e Padrões de Geração de Riqueza
Os dados revelam padrões interessantes na paisagem das bilionárias femininas no Brasil. O banco tradicional continua a ser uma fonte de riqueza dominante, com a fortuna de Vicky Safra do Banco Safra representando mais de 60% da riqueza combinada entre essas nove mulheres. Enquanto isso, o conglomerado industrial WEG produziu três bilionários, destacando a importância da manufatura na economia brasileira.
O setor de tecnologia financeira é representado por Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank, o banco digital mais valioso do Brasil, que revolucionou a acessibilidade aos serviços financeiros e recentemente expandiu suas ofertas de ativos digitais. Sua presença indica a crescente influência das fintechs na criação de riqueza dentro do tradicional setor financeiro dominado pelos bancos no Brasil.
A diversidade etária entre esses bilionários é particularmente impressionante—variando de Livia Voigt, de 20 anos, a Lucia Maggi, de 92 anos—representando múltiplas gerações de estratégias de acumulação de riqueza no cenário econômico em evolução do Brasil. Essa dispersão geracional reflete tanto a riqueza herdada quanto o sucesso empreendedor em diferentes eras econômicas.
Apesar da redução de bilionárias brasileiras de 14 para 9 desde 2024, este grupo continua a representar um poder financeiro significativo na maior economia da América Latina, onde aproximadamente 50% da riqueza nacional está concentrada entre apenas 1% da população.