O fantasma libertário ressurge? Imagens de um homem na Suíça acendem a esperança e a imaginação da comunidade crypto brasileira.
Um perfil no LinkedIn com nome de Bernard Fraga e a cara do "desaparecido" Daniel Fraga foi suficiente para incendiar a comunidade bitcoin brasileira. O suposto desenvolvedor sênior de tecnologia, baseado na Suíça, poderia ser o mítico youtuber que sumiu em 2016? Essa é a pergunta que centenas de seguidores fizeram, antes que o perfil misteriosamente desaparecesse em menos de 24 horas.
Confesso que fiquei intrigado com essa história. O Daniel foi quem me abriu os olhos sobre Bitcoin quando poucos falavam disso no Brasil. Comprou quando a moeda valia míseros R$ 12! Imaginem o tamanho da fortuna que esse gajo deve ter acumulado enquanto nós continuávamos a trabalhar como escravos no sistema tradicional.
O mais fascinante é como ele simplesmente evaporou após seus problemas com a justiça brasileira. Processos por criticar uma deputada? Pff! O sistema sempre tentando silenciar quem pensa diferente. E agora esse sumiço calculado, digno do próprio Satoshi.
Alguém até conectou o perfil LinkedIn a fotos da KPMG na Suíça, enviadas por um usuário chamado "Fraga22". Coincidência? Duvido muito. Se bem que Daniel era esperto demais para deixar rastros tão óbvios.
A minha teoria? Se realmente é ele, está só a gozar com a cara de todo mundo. Depois de ganhar milhões com Bitcoin, por que voltaria a se expor? Provavelmente estava entediado em alguma mansão suíça e decidiu dar um susto na comunidade.
A verdade é que precisamos de figuras como o Fraga. Numa altura em que os governos tentam controlar tudo, incluindo nossas finanças digitais, e as corretoras centralizadas recolhem cada vez mais dados dos usuários, o espírito libertário dele faz uma falta danada.
Se aquelas fotos são realmente dele ou apenas mais uma lenda urbana criada pela comunidade crypto, talvez nunca saibamos. E talvez seja melhor assim. Alguns mitos são mais poderosos quando permanecem mitos.
Por enquanto, o legado do Daniel continua vivo entre nós, enquanto imaginamos sua vida como milionário do Bitcoin na Suíça, longe das garras da justiça brasileira e do sistema financeiro tradicional.
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O Mito do Bitcoin Brasileiro: O Suposto Regresso de Daniel Fraga
O fantasma libertário ressurge? Imagens de um homem na Suíça acendem a esperança e a imaginação da comunidade crypto brasileira.
Um perfil no LinkedIn com nome de Bernard Fraga e a cara do "desaparecido" Daniel Fraga foi suficiente para incendiar a comunidade bitcoin brasileira. O suposto desenvolvedor sênior de tecnologia, baseado na Suíça, poderia ser o mítico youtuber que sumiu em 2016? Essa é a pergunta que centenas de seguidores fizeram, antes que o perfil misteriosamente desaparecesse em menos de 24 horas.
Confesso que fiquei intrigado com essa história. O Daniel foi quem me abriu os olhos sobre Bitcoin quando poucos falavam disso no Brasil. Comprou quando a moeda valia míseros R$ 12! Imaginem o tamanho da fortuna que esse gajo deve ter acumulado enquanto nós continuávamos a trabalhar como escravos no sistema tradicional.
O mais fascinante é como ele simplesmente evaporou após seus problemas com a justiça brasileira. Processos por criticar uma deputada? Pff! O sistema sempre tentando silenciar quem pensa diferente. E agora esse sumiço calculado, digno do próprio Satoshi.
Alguém até conectou o perfil LinkedIn a fotos da KPMG na Suíça, enviadas por um usuário chamado "Fraga22". Coincidência? Duvido muito. Se bem que Daniel era esperto demais para deixar rastros tão óbvios.
A minha teoria? Se realmente é ele, está só a gozar com a cara de todo mundo. Depois de ganhar milhões com Bitcoin, por que voltaria a se expor? Provavelmente estava entediado em alguma mansão suíça e decidiu dar um susto na comunidade.
A verdade é que precisamos de figuras como o Fraga. Numa altura em que os governos tentam controlar tudo, incluindo nossas finanças digitais, e as corretoras centralizadas recolhem cada vez mais dados dos usuários, o espírito libertário dele faz uma falta danada.
Se aquelas fotos são realmente dele ou apenas mais uma lenda urbana criada pela comunidade crypto, talvez nunca saibamos. E talvez seja melhor assim. Alguns mitos são mais poderosos quando permanecem mitos.
Por enquanto, o legado do Daniel continua vivo entre nós, enquanto imaginamos sua vida como milionário do Bitcoin na Suíça, longe das garras da justiça brasileira e do sistema financeiro tradicional.