Ouro. Fascinante metal que serve como meio de troca há séculos. Papel-moeda? Costumava ser expresso em ouro. O padrão-ouro dominava.
Além do valor monetário, o ouro brilha em vários setores. Farmácia. Joalheria. Eletrônicos. Investidores correm para ele quando temem inflação. Ou recessão. Uma proteção brilhante.
O comércio internacional criou a necessidade de reservas nos países. Razões econômicas. Razões políticas também. Ninguém precisa mais apoiar sua moeda em ouro, parece meio antiquado até. Mas os governos? Continuam acumulando. Hiperinflação assusta. Riscos geopolíticos também.
Onde esconderam todo esse ouro?
Os bancos centrais guardam o precioso metal no subsolo. Segurança máxima. Não é qualquer um que entra, sabe? Instalações ultraprotegidas. Só pessoas autorizadas conseguem acesso.
Por que essa obsessão com mais ouro?
Proteção da moeda nacional. Minimização de riscos. As reservas douradas são tipo um cartão de visitas da riqueza nacional.
Nos últimos anos, meio que aconteceu algo interessante. Países diversificaram fundos. Turbulência econômica global provocou isso. Compras de ouro cresceram. Constantemente. A participação do ouro nas reservas totais? Subiu.
Os 10 gigantes das reservas de ouro
Inflação subindo. Tensões geopolíticas também. O interesse pelo ouro disparou. Todo mundo quer saber quem tem quanto. Em épocas de possível recessão, olhar para os bancos centrais virou uma espécie de bússola para investidores.
Os donos das maiores reservas em 2025:
Índia - 879,6 toneladas
Japão - 845,9 toneladas
Suíça - 1.039,9 toneladas
China - 2.279,6 toneladas
Rússia - 2.332,7 toneladas
França - 2.437,0 toneladas
Itália - 2.451,8 toneladas
Alemanha - 3.351,2 toneladas
Japão - 845,9 toneladas
Estados Unidos - 8.133,5 toneladas
Os EUA reinam absolutos. Mais de 8.000 toneladas nos cofres. Impressionante. Quase igual aos três próximos países juntos. Representa uns 79% das reservas totais americanas. Não é pouca coisa.
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Os 10 países com mais reservas de ouro: onde estão guardando todo esse tesouro?
Ouro. Fascinante metal que serve como meio de troca há séculos. Papel-moeda? Costumava ser expresso em ouro. O padrão-ouro dominava.
Além do valor monetário, o ouro brilha em vários setores. Farmácia. Joalheria. Eletrônicos. Investidores correm para ele quando temem inflação. Ou recessão. Uma proteção brilhante.
O comércio internacional criou a necessidade de reservas nos países. Razões econômicas. Razões políticas também. Ninguém precisa mais apoiar sua moeda em ouro, parece meio antiquado até. Mas os governos? Continuam acumulando. Hiperinflação assusta. Riscos geopolíticos também.
Onde esconderam todo esse ouro?
Os bancos centrais guardam o precioso metal no subsolo. Segurança máxima. Não é qualquer um que entra, sabe? Instalações ultraprotegidas. Só pessoas autorizadas conseguem acesso.
Por que essa obsessão com mais ouro?
Proteção da moeda nacional. Minimização de riscos. As reservas douradas são tipo um cartão de visitas da riqueza nacional.
Nos últimos anos, meio que aconteceu algo interessante. Países diversificaram fundos. Turbulência econômica global provocou isso. Compras de ouro cresceram. Constantemente. A participação do ouro nas reservas totais? Subiu.
Os 10 gigantes das reservas de ouro
Inflação subindo. Tensões geopolíticas também. O interesse pelo ouro disparou. Todo mundo quer saber quem tem quanto. Em épocas de possível recessão, olhar para os bancos centrais virou uma espécie de bússola para investidores.
Os donos das maiores reservas em 2025:
Índia - 879,6 toneladas
Japão - 845,9 toneladas
Suíça - 1.039,9 toneladas
China - 2.279,6 toneladas
Rússia - 2.332,7 toneladas
França - 2.437,0 toneladas
Itália - 2.451,8 toneladas
Alemanha - 3.351,2 toneladas
Japão - 845,9 toneladas
Estados Unidos - 8.133,5 toneladas
Os EUA reinam absolutos. Mais de 8.000 toneladas nos cofres. Impressionante. Quase igual aos três próximos países juntos. Representa uns 79% das reservas totais americanas. Não é pouca coisa.