A França está realmente a intensificar a pressão aqui. Estão a insistir para que a UE investigue oficialmente a Shein — aquela gigante chinesa de fast-fashion de que toda a gente fala. A questão? O seu marketplace supostamente tinha alguns artigos bastante preocupantes listados: bonecas sexuais com aparência infantil e armas proibidas.
Isto não é apenas uma pequena falha de conformidade. Estamos a falar de possíveis violações graves que podem levar a uma fiscalização formal ao nível da UE. Se a investigação avançar, pode estabelecer um precedente sobre como os marketplaces online são regulados em toda a Europa.
O timing também é interessante. Plataformas de comércio eletrónico transfronteiriço têm estado sob uma pressão crescente recentemente, enfrentando regras mais rígidas em relação à segurança dos produtos e à responsabilidade dos marketplaces. A Shein já enfrentou controvérsias relacionadas com práticas laborais e preocupações ambientais — agora estão sob o foco regulador de um dos Estados-membros mais influentes da Europa.
Vai ser interessante acompanhar como isto evolui. Pode transformar o panorama de conformidade para plataformas de retalho internacionais que operam nos mercados europeus.
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LiquidityWhisperer
· 9h atrás
Desta vez, a Shein teve uma grande polémica.
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SmartContractWorker
· 9h atrás
A Shein desta vez acabou.
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SchrodingerWallet
· 10h atrás
Quando é que as lojas físicas vão fechar de vez?
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MemeTokenGenius
· 10h atrás
Com pressa para sair? Morri de rir
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FastLeaver
· 10h atrás
Que escândalo não foi aproveitado pela Shein para ganhar popularidade?
A França está realmente a intensificar a pressão aqui. Estão a insistir para que a UE investigue oficialmente a Shein — aquela gigante chinesa de fast-fashion de que toda a gente fala. A questão? O seu marketplace supostamente tinha alguns artigos bastante preocupantes listados: bonecas sexuais com aparência infantil e armas proibidas.
Isto não é apenas uma pequena falha de conformidade. Estamos a falar de possíveis violações graves que podem levar a uma fiscalização formal ao nível da UE. Se a investigação avançar, pode estabelecer um precedente sobre como os marketplaces online são regulados em toda a Europa.
O timing também é interessante. Plataformas de comércio eletrónico transfronteiriço têm estado sob uma pressão crescente recentemente, enfrentando regras mais rígidas em relação à segurança dos produtos e à responsabilidade dos marketplaces. A Shein já enfrentou controvérsias relacionadas com práticas laborais e preocupações ambientais — agora estão sob o foco regulador de um dos Estados-membros mais influentes da Europa.
Vai ser interessante acompanhar como isto evolui. Pode transformar o panorama de conformidade para plataformas de retalho internacionais que operam nos mercados europeus.