O Equador acaba de embarcar na onda de verificação de identidade digital com o World ID. A partir de 26 de junho, Guayaquil será a primeira cidade a oferecer o serviço em seis pontos de verificação, seguida por Quito em 27 de junho.
O interessante aqui: o Equador não está sozinho. A Argentina, o Chile, a Colômbia, o México e o Peru já contam com este serviço. Basicamente, o World ID está ganhando tração em toda a América Latina, e qualquer pessoa maior de 18 anos pode verificar sua identidade nesses locais.
O que isso significa? A região está se posicionando como um hub importante para a adoção de identidade digital descentralizada. Enquanto alguns países ainda debatem sobre blockchain, a região latino-americana já está executando soluções reais.
A pergunta que fica: será este o primeiro passo para uma adoção massiva do Web3 no continente, ou apenas mais um experimento?
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
World ID em Equador: A identidade digital chega à Latinoamérica?
O Equador acaba de embarcar na onda de verificação de identidade digital com o World ID. A partir de 26 de junho, Guayaquil será a primeira cidade a oferecer o serviço em seis pontos de verificação, seguida por Quito em 27 de junho.
O interessante aqui: o Equador não está sozinho. A Argentina, o Chile, a Colômbia, o México e o Peru já contam com este serviço. Basicamente, o World ID está ganhando tração em toda a América Latina, e qualquer pessoa maior de 18 anos pode verificar sua identidade nesses locais.
O que isso significa? A região está se posicionando como um hub importante para a adoção de identidade digital descentralizada. Enquanto alguns países ainda debatem sobre blockchain, a região latino-americana já está executando soluções reais.
A pergunta que fica: será este o primeiro passo para uma adoção massiva do Web3 no continente, ou apenas mais um experimento?