Enquanto El Salvador e algumas nações abraçam o Bitcoin, um número crescente de países está se movendo na direção oposta. Aqui está o que você precisa saber sobre a divisão regulatória global:
O Clube de Proibição Total
A Ásia lidera a carga: A China ( desde 2021) e o Bangladesh (2017) impuseram proibições gerais ao comércio e mineração de criptomoedas — tornando-se assim uma das jurisdições mais rigorosas em todo o mundo. O Nepal seguiu o exemplo em 2021, essencialmente fechando todas as brechas para a participação institucional e de retalho.
O Médio Oriente segue: O Banco Central do Iraque foi o primeiro a agir em 2017, mas o Kuwait intensificou recentemente (2023) ao proibir “todas as operações relacionadas com criptomoedas”—a linguagem é intencionalmente abrangente para abranger tudo, desde a negociação até os serviços de custódia.
O Fator MENA e África
A Argélia, Marrocos e Egito emitiram todas proibições completas ao comércio e uso. A justificativa recorrente? Preocupações com a estabilidade financeira + combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. Se essas proibições são realmente eficazes é outra questão—a aplicação continua irregular.
O Padrão
Note a tendência: a maioria das proibições ocorreu entre 2017-2023, coincidindo com a primeira grande corrida de touros das criptomoedas e o aumento da consciência mainstream. Os reguladores entraram em pânico primeiro, fizeram perguntas depois.
O Que Isso Significa Para Você
Se você está nessas jurisdições, as bolsas e as entradas têm se encerrado em grande parte. A negociação P2P existe em zonas cinzentas, mas é arriscada. O mapa global de criptomoedas está cada vez mais bifurcado — alguns países lançando ETFs de Bitcoin, outros tratando-o como contrabando.
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A Grande Repressão ao Cripto: Quais Países Estão Adotando a Posição Mais Dura?
Enquanto El Salvador e algumas nações abraçam o Bitcoin, um número crescente de países está se movendo na direção oposta. Aqui está o que você precisa saber sobre a divisão regulatória global:
O Clube de Proibição Total
A Ásia lidera a carga: A China ( desde 2021) e o Bangladesh (2017) impuseram proibições gerais ao comércio e mineração de criptomoedas — tornando-se assim uma das jurisdições mais rigorosas em todo o mundo. O Nepal seguiu o exemplo em 2021, essencialmente fechando todas as brechas para a participação institucional e de retalho.
O Médio Oriente segue: O Banco Central do Iraque foi o primeiro a agir em 2017, mas o Kuwait intensificou recentemente (2023) ao proibir “todas as operações relacionadas com criptomoedas”—a linguagem é intencionalmente abrangente para abranger tudo, desde a negociação até os serviços de custódia.
O Fator MENA e África
A Argélia, Marrocos e Egito emitiram todas proibições completas ao comércio e uso. A justificativa recorrente? Preocupações com a estabilidade financeira + combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. Se essas proibições são realmente eficazes é outra questão—a aplicação continua irregular.
O Padrão
Note a tendência: a maioria das proibições ocorreu entre 2017-2023, coincidindo com a primeira grande corrida de touros das criptomoedas e o aumento da consciência mainstream. Os reguladores entraram em pânico primeiro, fizeram perguntas depois.
O Que Isso Significa Para Você
Se você está nessas jurisdições, as bolsas e as entradas têm se encerrado em grande parte. A negociação P2P existe em zonas cinzentas, mas é arriscada. O mapa global de criptomoedas está cada vez mais bifurcado — alguns países lançando ETFs de Bitcoin, outros tratando-o como contrabando.