As empresas de consultoria acabaram de elevar o padrão para os graduados de MBA. Proficiência em IA? Já não é opcional—agora é o mínimo.
Pense nisso. Há cinco anos, saber macros do Excel tornava você competitivo. Hoje, se você não consegue fazer engenharia de prompts ou entender fluxos de trabalho de LLM, já está ficando para trás. As empresas de alto nível nem estão mais escondendo isso—as descrições de trabalho listam explicitamente a literacia em IA ao lado das habilidades tradicionais de estratégia.
Isto não é apenas consultoria. Todo o panorama profissional está a ser recalibrado. Finanças, tecnologia, até indústrias criativas — todos estão à procura de candidatos que consigam fazer a ponte entre o julgamento humano e a inteligência máquina. A questão não é se a IA importa. É se o seu conjunto de competências já reflete essa realidade.
Incrível como os postes de golo se moveram tão rápido.
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SmartContractWorker
· 4h atrás
Estamos novamente a entrar na competição... Há cinco anos, saber usar o Excel era uma grande vantagem, agora é preciso saber engenharia de prompts para ser considerado básico? É absurdo.
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SelfSovereignSteve
· 4h atrás
ngl estas são as regras do jogo agora, se não aprenderes AI ficas de fora.
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TerraNeverForget
· 4h atrás
Os reis do trading estão de volta a trabalhar arduamente, a IA não consegue nem chegar à entrevista.
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WhaleStalker
· 4h atrás
Rolando, agora até o MBA vai ter que aprender a fazer prompts, quem conseguirá acompanhar?
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BrokenRugs
· 4h atrás
não posso acreditar que há cinco anos era Excel, agora é engenharia de prompt, o que será que vou fazer no próximo ano? Nunca vou conseguir acompanhar.
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JustAnotherWallet
· 4h atrás
Rolou... já sabia que devia ter brincado mais com o ChatGPT na época.
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PoolJumper
· 4h atrás
Ai, lá estão eles a fazer as pessoas de parvas de novo... os engenheiros de prompt tornaram-se uma grande atratividade desta vez.
As empresas de consultoria acabaram de elevar o padrão para os graduados de MBA. Proficiência em IA? Já não é opcional—agora é o mínimo.
Pense nisso. Há cinco anos, saber macros do Excel tornava você competitivo. Hoje, se você não consegue fazer engenharia de prompts ou entender fluxos de trabalho de LLM, já está ficando para trás. As empresas de alto nível nem estão mais escondendo isso—as descrições de trabalho listam explicitamente a literacia em IA ao lado das habilidades tradicionais de estratégia.
Isto não é apenas consultoria. Todo o panorama profissional está a ser recalibrado. Finanças, tecnologia, até indústrias criativas — todos estão à procura de candidatos que consigam fazer a ponte entre o julgamento humano e a inteligência máquina. A questão não é se a IA importa. É se o seu conjunto de competências já reflete essa realidade.
Incrível como os postes de golo se moveram tão rápido.