Como é que uma DEX cross-chain sem KYC consegue conquistar milhões de utilizadores? Vamos falar sobre as novas tendências no segmento das transacções com privacidade
[Cripto] Recentemente reparei num fenómeno — as DEX cross-chain com foco na privacidade estão a comer silenciosamente a quota de mercado das plataformas tradicionais. Vale a pena falar de um caso típico: um protocolo de trading descentralizado sem KYC, cuja base de utilizadores já ultrapassou o milhão, suportando a troca anónima de mais de 1500 moedas.
A mecânica não é complicada: as trocas são feitas diretamente por contratos inteligentes, a plataforma nunca toca nas tuas moedas nem armazena os teus dados. Até agora, o volume total de transacções já atingiu 650 milhões de dólares, a velocidade de processamento fica em poucos segundos e as taxas são todas apresentadas de forma transparente.
Porque é que este modelo não-custodial ficou subitamente tão popular? Basicamente, por dois motivos: primeiro, várias quebras de exchanges centralizadas no ano passado deixaram toda a gente de pé atrás; segundo, as regulações estão cada vez mais apertadas e o KYC deixou muita gente de fora. Para quem só quer trocar moedas de forma tranquila, sem entregar informações do passaporte, estes protocolos acertaram em cheio nas necessidades. Sinto que a área das transações privadas está só a aquecer agora.
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MetaMaskVictim
· 3h atrás
É verdade, as exchanges centralizadas estão a fugir uma atrás da outra, quem é que ainda se atreve a guardar moedas lá?
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MemeTokenGenius
· 3h atrás
Um milhão de utilizadores a baixarem preços? Isto vai ficar interessante, e as velhas exchanges, como vão reagir?
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A auto-custódia é mesmo apelativa, só tenho receio que a liquidez não aguente a longo prazo.
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Essa história do KYC dispensado... Mais cedo ou mais tarde os reguladores vão intervir, não é assim tão simples.
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Volume de negociação de 650 milhões soa impressionante, mas as verdadeiras baleias continuam nas exchanges centralizadas.
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Confirmação em segundos? A sério? Eu estou sempre a apanhar deslizes no preço.
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Nem passaporte pedem, isto sim é que é negociação livre.
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O setor da privacidade está a aquecer, o próximo grande boom vai ser aqui.
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Fala-se bem, mas no fundo é tudo para fugir ao controlo regulatório.
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1500 moedas para troca anónima, isto não é um paraíso para atividades ilícitas?
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O modelo de auto-custódia resolve mesmo a questão da confiança, mas e a experiência do utilizador?
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Depois dos colapsos, toda a gente aprendeu e mudou para DEX, era inevitável.
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ILCollector
· 3h atrás
Milhões de usuários romperam, agora as DEX tradicionais devem estar preocupadas
Sério, o esquema de não custódia foi dominado, as explosões das exchanges assustaram as pessoas
O nível de KYC é muito alto, essa lacuna precisa ser preenchida, parece que é isso
A pista de privacidade está apenas começando, ainda haverá muito a jogar
Mas as taxas são realmente transparentes, ou é outra história
Cem mil usuários de uma noite para o dia, esse número é confiável, fren?
Seiscentos e cinquenta milhões em volume de negociação soa impressionante, mas será que o ecossistema é suficiente?
Como é que uma DEX cross-chain sem KYC consegue conquistar milhões de utilizadores? Vamos falar sobre as novas tendências no segmento das transacções com privacidade
[Cripto] Recentemente reparei num fenómeno — as DEX cross-chain com foco na privacidade estão a comer silenciosamente a quota de mercado das plataformas tradicionais. Vale a pena falar de um caso típico: um protocolo de trading descentralizado sem KYC, cuja base de utilizadores já ultrapassou o milhão, suportando a troca anónima de mais de 1500 moedas.
A mecânica não é complicada: as trocas são feitas diretamente por contratos inteligentes, a plataforma nunca toca nas tuas moedas nem armazena os teus dados. Até agora, o volume total de transacções já atingiu 650 milhões de dólares, a velocidade de processamento fica em poucos segundos e as taxas são todas apresentadas de forma transparente.
Porque é que este modelo não-custodial ficou subitamente tão popular? Basicamente, por dois motivos: primeiro, várias quebras de exchanges centralizadas no ano passado deixaram toda a gente de pé atrás; segundo, as regulações estão cada vez mais apertadas e o KYC deixou muita gente de fora. Para quem só quer trocar moedas de forma tranquila, sem entregar informações do passaporte, estes protocolos acertaram em cheio nas necessidades. Sinto que a área das transações privadas está só a aquecer agora.