Nos últimos dias, a comunidade Bitcoin tem estado em alvoroço. O especialista em análise on-chain Willy Woo(Willy Woo) lançou um guia de migração, sugerindo que os detentores de BTC transfiram os seus ativos de endereços Taproot(Taproot) para endereços SegWit ou clássicos(a começar por 1 ou 3). Qual a razão? A ameaça da computação quântica.
Porque é que o Taproot foi destacado?
O problema dos endereços Taproot é que expõem a chave pública. Assim que os computadores quânticos realmente chegarem, uma chave pública exposta pode ser quebrada, colocando as tuas moedas em risco. Por isso, a sugestão do Willy Woo é: esconde primeiro a chave pública, transferindo para aqueles formatos antigos de endereço que não as expõem imediatamente.
Parece razoável, mas a comunidade Bitcoin não ficou convencida.
O confronto de opiniões
Jonas Schnelli, programador core do Bitcoin, respondeu directamente: embora os endereços antigos possam de facto ganhar mais algum tempo, para ser sincero, eles também não são “seguros contra a computação quântica”, apenas adiam o problema.
Anakun, da OpenBTC, mencionou a BIP-360: esta é uma verdadeira atualização de defesa contra a computação quântica, não vale a pena estar a perder tempo com transferências.
Charles Edwards, analista de mercados de capitais: esta sugestão do Willy é um pouco alarmista.
Michael Saylor, da MicroStrategy, foi perentório: a ameaça quântica está a ser exagerada, só daqui a 10-20 anos é que poderá tornar-se realmente relevante.
Qual é a situação real?
Atualmente, a computação quântica está longe de amadurecer ao ponto de ameaçar o Bitcoin. A preocupação é um pouco prematura, mas preparar-se tecnicamente com antecedência também não é errado. O mais importante é não entrar em pânico com cada rumor — quando realmente for preciso migrar, o Bitcoin já terá uma solução de defesa unificada pronta.
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O endereço Taproot é realmente seguro? Analistas on-chain iniciam grande discussão sobre a migração de endereços Bitcoin
Nos últimos dias, a comunidade Bitcoin tem estado em alvoroço. O especialista em análise on-chain Willy Woo(Willy Woo) lançou um guia de migração, sugerindo que os detentores de BTC transfiram os seus ativos de endereços Taproot(Taproot) para endereços SegWit ou clássicos(a começar por 1 ou 3). Qual a razão? A ameaça da computação quântica.
Porque é que o Taproot foi destacado?
O problema dos endereços Taproot é que expõem a chave pública. Assim que os computadores quânticos realmente chegarem, uma chave pública exposta pode ser quebrada, colocando as tuas moedas em risco. Por isso, a sugestão do Willy Woo é: esconde primeiro a chave pública, transferindo para aqueles formatos antigos de endereço que não as expõem imediatamente.
Parece razoável, mas a comunidade Bitcoin não ficou convencida.
O confronto de opiniões
Jonas Schnelli, programador core do Bitcoin, respondeu directamente: embora os endereços antigos possam de facto ganhar mais algum tempo, para ser sincero, eles também não são “seguros contra a computação quântica”, apenas adiam o problema.
Anakun, da OpenBTC, mencionou a BIP-360: esta é uma verdadeira atualização de defesa contra a computação quântica, não vale a pena estar a perder tempo com transferências.
Charles Edwards, analista de mercados de capitais: esta sugestão do Willy é um pouco alarmista.
Michael Saylor, da MicroStrategy, foi perentório: a ameaça quântica está a ser exagerada, só daqui a 10-20 anos é que poderá tornar-se realmente relevante.
Qual é a situação real?
Atualmente, a computação quântica está longe de amadurecer ao ponto de ameaçar o Bitcoin. A preocupação é um pouco prematura, mas preparar-se tecnicamente com antecedência também não é errado. O mais importante é não entrar em pânico com cada rumor — quando realmente for preciso migrar, o Bitcoin já terá uma solução de defesa unificada pronta.