A 8 de dezembro, segundo o businessinsider, Joe Ciolli, autor da rubrica «First Trade», afirmou que o Bitcoin acompanhou as subidas das ações norte-americanas nos últimos 10 anos, mas, até agora em 2025, o mercado acionista registou ganhos percentuais de dois dígitos, enquanto o Bitcoin continua em território negativo. Entre as razões apontadas está o desaparecimento das compras em baixa por parte dos investidores de retalho. O entusiasmo destes em relação ao Bitcoin arrefeceu drasticamente, o que se reflete diretamente na desaceleração dos fluxos de capital para os ETFs. Outra possibilidade é que os metais preciosos em destaque este ano, «ouro e prata», ambos a atingirem novos máximos, tenham desviado parte da atenção. Há opiniões que defendem que, pelo menos nesta fase, estes já substituíram o papel do Bitcoin nas carteiras de investimento. Joe Ciolli acrescentou ainda que a recente queda do Bitcoin pode ter servido para eliminar alguns especuladores menos convictos. Atualmente, quem continua a deter Bitcoin são, na sua maioria, apoiantes convictos e de longo prazo, muitos dos quais provavelmente já o detêm há bastante tempo. Se o Bitcoin conseguir afastar algumas das preocupações específicas que o afetam, como eventuais vendas forçadas por grandes instituições detentoras como a Strategy, então é muito provável que o Bitcoin volte a acompanhar de perto as ações no longo prazo, especialmente se os cortes das taxas de juro se concretizarem como previsto.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Opinião: As compras de retalho de Bitcoin caíram para mínimos históricos, enquanto o ouro e a prata desviaram a atenção do mercado.
A 8 de dezembro, segundo o businessinsider, Joe Ciolli, autor da rubrica «First Trade», afirmou que o Bitcoin acompanhou as subidas das ações norte-americanas nos últimos 10 anos, mas, até agora em 2025, o mercado acionista registou ganhos percentuais de dois dígitos, enquanto o Bitcoin continua em território negativo. Entre as razões apontadas está o desaparecimento das compras em baixa por parte dos investidores de retalho. O entusiasmo destes em relação ao Bitcoin arrefeceu drasticamente, o que se reflete diretamente na desaceleração dos fluxos de capital para os ETFs. Outra possibilidade é que os metais preciosos em destaque este ano, «ouro e prata», ambos a atingirem novos máximos, tenham desviado parte da atenção. Há opiniões que defendem que, pelo menos nesta fase, estes já substituíram o papel do Bitcoin nas carteiras de investimento. Joe Ciolli acrescentou ainda que a recente queda do Bitcoin pode ter servido para eliminar alguns especuladores menos convictos. Atualmente, quem continua a deter Bitcoin são, na sua maioria, apoiantes convictos e de longo prazo, muitos dos quais provavelmente já o detêm há bastante tempo. Se o Bitcoin conseguir afastar algumas das preocupações específicas que o afetam, como eventuais vendas forçadas por grandes instituições detentoras como a Strategy, então é muito provável que o Bitcoin volte a acompanhar de perto as ações no longo prazo, especialmente se os cortes das taxas de juro se concretizarem como previsto.