Durante uma reunião com o Primeiro-Ministro Australiano Anthony Albanese na Casa Branca, o ex-Presidente dos EUA Donald Trump minimizou os receios de um potencial conflito sobre Taiwan.
Segundo ele, a China “não quer” uma invasão militar, e Trump acredita que irá alcançar um “acordo comercial justo” com o presidente chinês Xi na próxima semana na Coreia do Sul para aliviar as tensões entre as duas nações.
Trump Procura Calma Enquanto o Pentágono Avisa sobre Perigo
Os comentários de Trump contrastam com uma recente avaliação do Pentágono que sugere que Pequim poderia tentar tomar Taiwan dentro de seis anos.
Apesar destes avisos, Trump insiste que a guerra não está em cima da mesa:
“A China não quer fazer isso,” disse ele, referindo-se a uma invasão.
Ele também enfatizou que a força das Forças Armadas dos EUA é suficiente para garantir que o presidente chinês Xi escolha a diplomacia em vez da confrontação.
Trump deixou claro que quer um novo acordo comercial com a China, mas enfatizou que Taiwan não é uma moeda de troca.
Diplomacia Comercial Contra a Influência Chinesa
Enquanto Trump se prepara para conversações com o presidente chinês Xi, ele está simultaneamente a fortalecer laços com a Austrália.
As duas nações assinaram recentemente um acordo sobre a extração e fornecimento de minerais críticos com o objetivo de reduzir a dependência do Ocidente em relação à China.
Esta medida faz parte de uma estratégia mais ampla da Casa Branca para enfraquecer a dominância da China no mercado de metais raros - essenciais para a produção de semicondutores, veículos elétricos e armas.
Trump está, na verdade, a jogar dois jogos de xadrez simultaneamente:
🔹 Tentando diplomaticamente acalmar Pequim
🔹 Reforçando estrategicamente a independência económica dos EUA e aliados
Taiwan depende do apoio dos EUA
Taiwan continua a ser um aliado chave dos EUA, apesar de não ter relações diplomáticas formais.
De acordo com Wang Liang-yu do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, a comunicação com Washington é “muito fluida”, e desde que Trump assumiu o cargo, os Estados Unidos reafirmaram repetidamente seu apoio.
Quando questionado se poderia alterar a posição dos EUA sobre a independência de Taiwan em troca de um acordo comercial, Trump evitou uma resposta direta — dizendo apenas que seria “um dos tópicos de discussão.”
Pequim Aumenta a Pressão, Taiwan Permanece Calmo
Entretanto, a China continua a sua pressão militar e diplomática — realizando regularmente manobras perto da ilha e advertindo Washington contra “interferir nos assuntos chineses.”
Apesar disso, Taiwan permanece notavelmente composto.
De acordo com Joseph Wu, chefe do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan, Pequim enfrenta atualmente “questões internas mais prementes”, desde problemas económicos até agitação social.
Wu acrescentou que o expansionismo da China se tornou uma “distração” dos problemas internos do regime.
Implicações Mais Amplas: A Ásia Entre a Diplomacia e o Poder
Os comentários de Trump podem ser uma tentativa de aliviar as tensões antes de sua reunião planejada com o presidente chinês Xi na próxima cimeira da APEC na Coreia do Sul.
Enquanto Washington confia na diplomacia e na alavancagem econômica, Pequim continua a expandir sua presença militar no Mar da China Meridional.
A questão chave permanece:
Este confronto entre grandes potências terminará com um novo acordo comercial — ou irá acender outra ronda de rivalidade geopolítica?
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Trump alivia as tensões sobre Taiwan: “A China não quer guerra” – Mas o Pentágono alerta para o aumento do risco
Durante uma reunião com o Primeiro-Ministro Australiano Anthony Albanese na Casa Branca, o ex-Presidente dos EUA Donald Trump minimizou os receios de um potencial conflito sobre Taiwan.
Segundo ele, a China “não quer” uma invasão militar, e Trump acredita que irá alcançar um “acordo comercial justo” com o presidente chinês Xi na próxima semana na Coreia do Sul para aliviar as tensões entre as duas nações.
Trump Procura Calma Enquanto o Pentágono Avisa sobre Perigo Os comentários de Trump contrastam com uma recente avaliação do Pentágono que sugere que Pequim poderia tentar tomar Taiwan dentro de seis anos.
Apesar destes avisos, Trump insiste que a guerra não está em cima da mesa: “A China não quer fazer isso,” disse ele, referindo-se a uma invasão. Ele também enfatizou que a força das Forças Armadas dos EUA é suficiente para garantir que o presidente chinês Xi escolha a diplomacia em vez da confrontação.
Trump deixou claro que quer um novo acordo comercial com a China, mas enfatizou que Taiwan não é uma moeda de troca.
Diplomacia Comercial Contra a Influência Chinesa Enquanto Trump se prepara para conversações com o presidente chinês Xi, ele está simultaneamente a fortalecer laços com a Austrália.
As duas nações assinaram recentemente um acordo sobre a extração e fornecimento de minerais críticos com o objetivo de reduzir a dependência do Ocidente em relação à China. Esta medida faz parte de uma estratégia mais ampla da Casa Branca para enfraquecer a dominância da China no mercado de metais raros - essenciais para a produção de semicondutores, veículos elétricos e armas.
Trump está, na verdade, a jogar dois jogos de xadrez simultaneamente:
🔹 Tentando diplomaticamente acalmar Pequim
🔹 Reforçando estrategicamente a independência económica dos EUA e aliados
Taiwan depende do apoio dos EUA Taiwan continua a ser um aliado chave dos EUA, apesar de não ter relações diplomáticas formais.
De acordo com Wang Liang-yu do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, a comunicação com Washington é “muito fluida”, e desde que Trump assumiu o cargo, os Estados Unidos reafirmaram repetidamente seu apoio. Quando questionado se poderia alterar a posição dos EUA sobre a independência de Taiwan em troca de um acordo comercial, Trump evitou uma resposta direta — dizendo apenas que seria “um dos tópicos de discussão.”
Pequim Aumenta a Pressão, Taiwan Permanece Calmo Entretanto, a China continua a sua pressão militar e diplomática — realizando regularmente manobras perto da ilha e advertindo Washington contra “interferir nos assuntos chineses.”
Apesar disso, Taiwan permanece notavelmente composto. De acordo com Joseph Wu, chefe do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan, Pequim enfrenta atualmente “questões internas mais prementes”, desde problemas económicos até agitação social.
Wu acrescentou que o expansionismo da China se tornou uma “distração” dos problemas internos do regime.
Implicações Mais Amplas: A Ásia Entre a Diplomacia e o Poder Os comentários de Trump podem ser uma tentativa de aliviar as tensões antes de sua reunião planejada com o presidente chinês Xi na próxima cimeira da APEC na Coreia do Sul.
Enquanto Washington confia na diplomacia e na alavancagem econômica, Pequim continua a expandir sua presença militar no Mar da China Meridional.
A questão chave permanece:
Este confronto entre grandes potências terminará com um novo acordo comercial — ou irá acender outra ronda de rivalidade geopolítica?
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